Roberto Prado, 49 anos Santos, São Paulo.
Publicou dois livros, é funcionário público e todo mês fará sua participação no Chá das 5 aqui no Folhetim. E todos os sábados ás 10 horas terá esta coluna especial. Com reprise nas terças feiras ás 20 horas, hoje esta edição é especial.
A pipa
leve
puxa linha
a pipa
no azul do céu
não vê
o vermelho
no asfalto
negro
não vê o cerol
no pescoço
do motoqueiro
morto.
Parabéns pelo blog Magno, estou lhe seguindo aqui e no twitter, também.
ResponderExcluirBeijos, ótimo domingo
Oi Magno boa tarde com um poema que fala de tristeza.
ResponderExcluirBj,
Carla
Chocante e real.
ResponderExcluirFalas da verdade e isto é bom porque nunca lemos muitas verdades...\a vida e o dia a dia
ResponderExcluirBom ter vcs comigo
Um abraço
Magno e Roberto poeta!
ResponderExcluirÉ tão difícil entender a criação e o voo da pipa, sua engenharia , a força de puxar, o entender dos ventos. enfim...para mim é uma arte. Agora, o cerol, [invento dos homens] mata, cega e realmente a pipa não vê.
Parabéns, Roberto!
LINDO!!!
Beijos
Mirze