Publicou dois livros, é funcionário público. Talentoso escritor, irá escrever aos sábados 10 horas da manhã, no Folhetim Cultural com reprise nas terças ás 20 horas. Pelo Folhetim ainda escreverá uma vez ao mês no Chá das 5.
Blog do Roberto Prado: http://blogdonemesis.blogspot.com/
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Joguei fora as palavras
todo o sentido
todos os sentidos
a lógica
a razão
meus pensamentos vagueiam
espalhados pelo vento
misturados no lixo do chão
nada mais penso
nada mais quero
acendo um cigarro
e dou o primeiro passo
sigo em frente
até um muro me pare
um buraco me engula
ou o diabo que me carregue
ROBERTO!
ResponderExcluirDesejo que o buraco o engula que o diabo o carregue.
Beijos
Mirze
HAhahahahahahahahahahahahahaha
ResponderExcluirRanzinza e seu companheiro fiel: seu cigarro!
ResponderExcluirBom dia Magno Oliveira, os escritos do poema remeteu-me a um texto que li em tempos passados, no limite de suas forças. Estava desesperado,o personagem, pensou ter perdido tudo. Casa incendiada ,despedido do emprego, tiroulhe a propria vida. Com Assis Valente, autor de a Praça Onze, do mesmo jeito, não arranjava trabalho, atirou-se pela janela de um sobrado. Quando o telegrama chegou avisando para ir a Belo Horizonte empregar-se. Estava atirado na Calçada morto. Não fique deseperado, aguarde um pouquinho mais! Obrigado pelo seu espaço. Abraço. Reinaldo Cantanhêde Lima
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