Uma singela homenagem do poeta Beto Ribeiro e da equipe
do Folhetim Cultural, para todas as mamães.
Mãe II
Ela ama
Ela chora
Ela briga
Ela ora
É ela que lhe cobre de noite
Que lhe beija desejando bons sonhos
Que lhe acorda para estudar
Que te espera para almoçar
De noite pergunta como foi seu dia
Mesmo estando doente não se abala
Mas é só você ter um leve resfriado
Para deixa- lá com medo
Ela é alta
Ela é baixa
Ela é só
Ela é todas
Ela sofre calada para não te preocupar
E chora no quarto, sozinha para não te assustar
Ela fica longe o dia todo e sabe quando você está triste
Ela pode até lhe ver poucas vezes, mas não para de pensar em você
Ela é uma e um milhão
Ela é sozinha no meio da multidão
Ela brinca mesmo quando não quer
Ela sim sabe como é ser mulher
Ela é a minha, é a sua, é nossa
Ela foi abençoada com o dom de ser mãe
De sangue ou de coração
Ela é mãe em qualquer condição
Beto Ribeiro
Ela ama
Ela chora
Ela briga
Ela ora
É ela que lhe cobre de noite
Que lhe beija desejando bons sonhos
Que lhe acorda para estudar
Que te espera para almoçar
De noite pergunta como foi seu dia
Mesmo estando doente não se abala
Mas é só você ter um leve resfriado
Para deixa- lá com medo
Ela é alta
Ela é baixa
Ela é só
Ela é todas
Ela sofre calada para não te preocupar
E chora no quarto, sozinha para não te assustar
Ela fica longe o dia todo e sabe quando você está triste
Ela pode até lhe ver poucas vezes, mas não para de pensar em você
Ela é uma e um milhão
Ela é sozinha no meio da multidão
Ela brinca mesmo quando não quer
Ela sim sabe como é ser mulher
Ela é a minha, é a sua, é nossa
Ela foi abençoada com o dom de ser mãe
De sangue ou de coração
Ela é mãe em qualquer condição
Beto Ribeiro
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