A mentira é generosa
Todos os dias somos
abordados por uma pilha de notícias que chegam de diversos cantos do
mundo, em diversos jornais e sites. O que mais me chama a atenção
nessas notícias são os títulos dados as reportagens. Eu costumo
dizer que o título é cérebro do texto, de que adianta você fazer
uma bela matéria sobre a posse da primeira presidente mulher do
Brasil se você colocar um título pobre como, por exemplo: “A
mulher está no comando” ou “Dilma dá as cartas.” O bom leitor
se preocupa sim com o conteúdo da matéria, mas um bom título vai
trazer nele à imaginação a vontade de querer descobrir o que
aquela matéria quer dizer naquele momento. Não quero aqui ensinar
regras de como escrever um bom texto, ou algo do tipo, pois tenho
muito que aprender ainda. Mas vamos falar aqui um pouco sobre
comunicação.
Analisando o contexto de
jornalismo do século XXI aquele que vemos todos os dias em nossos
televisores e por incrível que pareça, parece ser o que dá mais
dinheiro vemos apenas o sensacionalismo exagerado de homens que mais
parecem palanques de candidatos em época de eleição do que
profissionais que estão ali para representarem o público através
de seu microfone.
O livro do escritor
Gunter Wallraff (Fábrica de mentiras) retrata bem o jornalismo que
ainda não morreu, aquele típico jornal que inventa os fatos e se
quer se preocupa com os seres humanos, mas vamos fazer o que? É
legal ser sensacionalista o público gosta, aplaude isso é
comprovado no ibope que não para de crescer. Mas ainda existem os
bons comunicadores sim, a guerra contra o tráfico na favela do
Alemão no Rio de Janeiro mostrou profissionais que se arriscaram sem
medo, no meio do fogo cruzado e famílias desesperadas, tudo para
levar a notícia em primeira mão ao público que esperava saber o
que acontecia na cidade maravilhosa. Chegou a hora de nos
preocuparmos sim com o que estamos lendo, ouvindo ou assistindo,
senão seremos a próxima notícia no meio dessas mentiras.
Bem ai vai a minha dica
de leitura para você leitor do Folhetim Cultural.
“Fábrica de Mentiras”
obra do escritor alemão Gunter Wallraff.
Já não vejo televisão para não ser manipulada. Escolho muito bem o que ler nos jornais, e mesmo assim, metade é mentira. Claro, precisa haver o fator sensacionalista, mas sou apenas uma exceção!
ResponderExcluirTexto muito bom de alerta!
Abraços
Mirze
Olá? estou agradecendo a visita ao meu blog "MEU CANTINHO DE FÉ,muito obrigado por sua mensagem e volte sempre que puder ok
ResponderExcluirobrigado pelo carínho
cordialmente
William
Realmente seu post é extremamente interessante pela verdade que traduz.Fico sempre a me perguntar o que mais poderemos fazer para conscientizar as pessoas a analisarem o que ouvem e o que assistem.Se puder dê uma passada em meu blog,fiz uma postagem sobre a Rede Globo.Um grande abraço!
ResponderExcluirOlá, meu blog TRIBUTO A CHARLIE CHAPLIM ficou sem minha atualização, por isso nem vi seu comentário.
ResponderExcluirBom, estou encantada com o teor e recheio de inteligencia do seu espaço.
Abraços com sabor de pão de queijo.
hola agradezco tu visita a mi blog había una vez, te sigo y te invito a pasar por diario de una geminis.
ResponderExcluirbesos,