O projeto Um Poema Em Cada Árvore chegou no mês passado a sua 19° Edição, o evento é realizado pelo Instituto PSIA e nesta edição esteve presente na cidade de Governador Valadares Minas Gerais.
Magno Oliveira que participou da 17° Edição com a poesia Joãosinho ficou fora da anterior e nessa voltou a participar com a poesia Amazônia. Roberto Prado também do Blog Folhetim Cultural pela primeira vez participa deste projeto a poesia foi pensando no estrangeiro.
Sobre o Projeto
Um poema em cada árvore é um projeto de
incentivo à leitura e democratização do
acesso à cultura realizado na cidade de
Governador Valadares/MG. Idealizado pelo
poeta Marcelo Rocha e realizado pelo
Instituto Psia desde agosto de 2010. Em
2011 recebeu o troféu de finalista do
PRÊMIO VIVA LEITURA, concedido pela OEI
– Organização dos Estados
Ibero-Americanos, Ministério da Cultura
e Ministério da Educação.
Visualize a poesia de Roberto Prado: http://www.flickr.com/photos/institutopsia/7386626786/in/set-72157630160829152
Visualize a poesia de Magno Oliveira: http://www.flickr.com/photos/institutopsia/7386647780/in/set-72157630160829152/
Visite este blog: http://exposicao2artes.blogspot.com.br/
Sobre Magno Oliveira
Poeta pretende lançar seu primeiro livro de poesias no primeiro semestre de 2013, participa mensalmente do Sarau Pavio da Cultura em Suzano e dos saraus promovidos pela Associação Cultural Opereta. Publica suas poesias na coluna No café da manhã com poesia no Folhetim Cultural. Pela segunda vez participou do projeto Um Poema Em Cada Árvore.
Sobre Roberto Prado
Escritor
do litoral sul do estado de São Paulo já publicou dois livros pela CBJE
(Câmara Brasileira de Jovens Escritores) Gringas e Outras Histórias
chegou a segunda edição este ano. Roberto Prado mantém Blog Etc
& Basta e é colunista do Folhetim Cultural, pela primeira vez
participou do Projeto Um Poema Em Cada Árvore.
Poesia Joãosinho - 17° Edição do Projeto Um Poema Em Cada Árvore
Levanta ás 6 da manhã e faz uma prece
Diz que Deus dos pobres não esquece
Com a mão cheia de calos, já vai trabalhar,
Cimento, areia, pedra e bloco para a construção
Pá, enxada, britadeira e ele lá grande João
Já está a trabalhar! Joãosinho... sempre a trabalhar.
Diz que Deus dos pobres não esquece
Com a mão cheia de calos, já vai trabalhar,
Cimento, areia, pedra e bloco para a construção
Pá, enxada, britadeira e ele lá grande João
Já está a trabalhar! Joãosinho... sempre a trabalhar.
Magno Oliveira
Poesia Amazônia - 19° Edição do Projeto Um Poema Em Cada Árvore
As aves não mais voam
Os peixes não mais nadam
Os pássaros não mais cantam
As pessoas não mais se amam.
Tudo isso por culpa do homem e a sua maldade
Tudo por culpa do homem e a sua falta de caridade.
As nossas matas desmatadas
As nossas florestas devastadas
Nossos animais em extinção
Nosso medo da poluição.
A Amazônia é nossa devemos protege lá
A Amazônia é nossa devemos ama lá.
Viva o verde, viva a Amazônia,
Viva os índios, viva a alegria.
Os peixes não mais nadam
Os pássaros não mais cantam
As pessoas não mais se amam.
Tudo isso por culpa do homem e a sua maldade
Tudo por culpa do homem e a sua falta de caridade.
As nossas matas desmatadas
As nossas florestas devastadas
Nossos animais em extinção
Nosso medo da poluição.
A Amazônia é nossa devemos protege lá
A Amazônia é nossa devemos ama lá.
Viva o verde, viva a Amazônia,
Viva os índios, viva a alegria.
Magno Oliveira
Pensando no Estrangeiro - 19°Edição do Projeto Um Poema Em Cada Árvore
Com o calor de hoje, simpatizei um pouco mais com o “Estrangeiro” de Camus.
O Sol reverberava nas ruas deixando o ar dançando uma dança homicida/suicida, me deu medo!
Procurei uma sombra, não tinha...
Uma saída?
A mais temerária.
No escritório me esperava o ar-condicionado.
Quem é mais condicionado, eu o ar?
O termômetro sobe, o crime me espera.
Penso numa praia, e vejo as areias escaldantes.
Essa imagem me remete, outra vez ao Estrangeiro...
Isso vai mal...
Quando tudo der errado, direi somente isso:
- Foi o sol, o calor estava muito forte!
O Sol reverberava nas ruas deixando o ar dançando uma dança homicida/suicida, me deu medo!
Procurei uma sombra, não tinha...
Uma saída?
A mais temerária.
No escritório me esperava o ar-condicionado.
Quem é mais condicionado, eu o ar?
O termômetro sobe, o crime me espera.
Penso numa praia, e vejo as areias escaldantes.
Essa imagem me remete, outra vez ao Estrangeiro...
Isso vai mal...
Quando tudo der errado, direi somente isso:
- Foi o sol, o calor estava muito forte!
Roberto Prado
Matéria Magno Oliveira
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