Os conflitos bélicos que elegeram as potências das nações ganharam um substituto
Allan Queiroz da Boa Morte
Estamos aproximadamente há
dois meses da data que mudou a história da nação norte-americana. O ataque em
Pearl Harbor completa no dia 07 de dezembro de 2014, os seus 73 anos, este acontecimento reflete
atualmente as mudanças econômicas e políticas descendentes deste fato. Durante
os seis anos da segunda guerra mundial, a América subiu da 17° para a 1°
posição como potência militar, o seu PIB dobrou e, até os dias de hoje, domina
a economia mundial. Existe a possibilidade de haver uma 3° guerra mundial e, nos
dias atuais, mudar toda a história política e socioeconômica de uma nação?
Devido as bombas nucleares jogadas na cidade de Hiroshima e Nagasaki - esta que foi a resposta norte-americana aos japoneses sobre Pearl Harbor - evita-se o máximo uma 3° guerra mundial devido as consequências gravíssimas que essas munições trouxeram para o solo Japonês. Segundo a geopolítica contemporânea, um país, que se torna uma potência é aquele que domina não mais por território, e sim, economicamente.
Gosto de saber que as
guerras militares estão cada vez mais difíceis de surgir devido à falta de
bipolaridade, isso não quer dizer que elas não existam, para Lester Thurow,
professor de economia e ex – assessor de Bill Clinton, elas apenas não decidem
mais os destinos dos povos. Embora eu acredite que às guerras trouxe muita
honra a países e militares, houve também a morte de muito sangue inocente, o
que é inevitável.
O mundo está sempre em
constante mudanças, o fato de hoje não concordar com guerras e mortes, não tira
a história e nem o impacto que esses conflitos bélicos trouxeram até os dias de
hoje. Verdadeiro heróis que deram suas vidas em prol de seu país simplesmente
para que um dia, mesmo que eles não pudessem usufruir disto, a sua nação ser
uma potência. Hoje os tempos são outros e tudo vai se adaptando conforme a sua
época, ideias novas vão surgindo, estratégias de dominação, e com os conflitos
não são diferentes. Antes bélicos, agora econômicos.
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