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Ex-goleiro Marcos retratado na parede do viaduto Ale 140
Durante a Copa do Mundo, os torcedores viveram o clima do Mundial. Muitas obras que na promessa
estariam prontas antes da Copa, ficaram para depois. A promessa feita por Ricardo
Teixeira, na época Presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) que
não seria usado dinheiro público na construção das arenas, não foi cumprida. Estes e outros fatores levaram uma parte da população brasileira a irem ás ruas
e protestar.
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Pessoas protestam em estádio por educação no Brasil |
Nesta
edição, a Seleção Brasileira buscou o Hexa Campeonato, além de ter ganho as edições de: 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002. Esta foi a segunda edição de Copa do Mundo no Brasil,
a primeira foi em 1950, ano em que aconteceu a final no Maracanã e o Brasil
saiu derrotado diante da Seleção Uruguaia. Este episódio entrou para a história do
futebol com o nome de Maracanazzo. Este ano o Brasil teve a chance de vencer, mas não foi isso que aconteceu e não apagou o trauma de ter perdido aquela final. Pelo contrário só aumentou com o vexame 7 a 1 para Alemanha.
A
grande promessa do Governo é que, após a Copa, ficaria o legado.
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O fenômeno Ronaldo também virou grafite nas paredes de Poá |
Certo
é: o Futebol é a paixão nacional, e a Arte um bem essencial, Ale 140 uniu o
Futebol e a Arte.
Dedicou se ao Grafite, os muros de arrimo do Viaduto Ayrton Senna, em Poá, receberam a
interferência cultural do artista Ale. Os grafites de jogadores que foram fundamentais
para as conquistas anteriores. Marcos e Ronaldo por exemplo.
O artista planeja também, novas interferências culturais no próximo semestre. Neste se dedicará a
esta interferência. Devotado ao Grafite, neste ano que foi de Copa do Mundo, fez
uso dela, algo que para uma parcela da população é desnecessário para ser de
inspiração, assim criando Arte que é necessária, pois Grafite é arte.
Este
projeto conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Poá e da Secretaria de
Cultura de Poá.
Reportagem: Magno Oliveira
Revisão: Fabio Shinhe
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