No jornal Mídia Ambiental estreou a coluna O Poeta Entrevista vocês agora conferem sem edição e sem corte algum a entrevista na íntegra.
Este mês de estreia no O Poeta Entrevista Roberto Prado Barbosa Junior, ou simplesmente como é conhecido pelos blogueiros Ranzinza, tráz uma pequena mostra de seu belo trabalho como escritor. Roberto Prado, já publicou dois livros pela CBJE, têm 49 anos, mora na bela cidade de Santos, é funcionário público e formado em Comunicação e Tecnologia estamos trazendo um pouco mais do trabalho de Roberto Prado, em um de seus trabalhos ele mostra a dor de um amigo por ter perdido um amor, por isso, gostaria de saber de você querido Roberto Prado.
Este mês de estreia no O Poeta Entrevista Roberto Prado Barbosa Junior, ou simplesmente como é conhecido pelos blogueiros Ranzinza, tráz uma pequena mostra de seu belo trabalho como escritor. Roberto Prado, já publicou dois livros pela CBJE, têm 49 anos, mora na bela cidade de Santos, é funcionário público e formado em Comunicação e Tecnologia estamos trazendo um pouco mais do trabalho de Roberto Prado, em um de seus trabalhos ele mostra a dor de um amigo por ter perdido um amor, por isso, gostaria de saber de você querido Roberto Prado.
Magno Oliveira: Você, começou a escrever por um amor?
Roberto Prado: Não, por puro cinismo mesmo. Dizem que nasci com dois fígados.
Magno Oliveira: O que você pensa sobre o amor?
Roberto Prado: Não penso, faço! Falando sério, hoje não há mais amor, há relacionamento com data de validade.
Magno Oliveira: E depois de dois casamentos, de ser pai, e de ter se tornado avô, o que isso mudou tanto no Roberto como pessoa e como escritor?
Roberto Prado: Mudar não mudou, mas piorou muito. Costumo dizer que nasci mesmo foi para ser tio. Não interpretei bem esse papel de pai e muito menos o de avô. Lá se vão meus últimos leitores...
Magno Oliveira: E como filho, como você se saiu?
Roberto Prado: Nada melhor, acho que nasci um pária mesmo.
Magno Oliveira: Hoje você é um fazedor de cultura, escreve muito bem. Os seus pais têm participação nisso?
Roberto Prado: Eles sempre leram muito na minha frente, mas meu agradecimento vai para a minha avó materna, ela me alfabetizou lendo o pato Donald. Entrei no primário sabendo ler e escrever graças à ela.
Magno Oliveira: Como você vê a relação entre pai e filho que existe hoje?
Roberto Prado: Hoje? Nenhuma, o pai e mãe geram o monstro, e a sociedade que se vire para transformá-lo num ser humano produtivo... Cães e gatos fazem melhor com suas crias.
Magno Oliveira: Como você definiria a sua vida, pessoal e profissional?
Roberto Prado: É melhor vc me perguntar qual é o sentido da vida.
Magno Oliveira: E qual é o sentido da vida?
Roberto Prado: 42.
Magno Oliveira: Vamos falar mais do Roberto profissional. Você se considera poeta, cronista, escritor?
Roberto Prado: Um cronista.
Magno Oliveira: Você se lembra quando foi a primeira obra que você escreveu e se lembra como se chama?
Roberto Prado: Uns livros de poesias feitos em mimeógrafos quando tinha lá meus dezessete anos.
Magno Oliveira: Você considera dom escrever?
Roberto Prado: Dom? Não! Teimosia.
Magno Oliveira: Quando você percebeu que poderia criar textos, onde você poderia expressar sentimentos?
Roberto Prado: Não sei te responder isso. Desde que me lembro sempre escrevi alguma coisa.
Magno Oliveira: Existem trabalhos que você ainda não publicou, mas que deseja torná-los público?
Roberto Prado: Sim.
Magno Oliveira: Quais são estes trabalhos poderia revelá los?
Roberto Prado: Outros contos cada vez mais sem nexo, crônicas amargas e alguma poesia que não deveria estar ali.
Magno Oliveira: Você tem projetos profissionais, se sim, quais são?
Roberto Prado: Profissionais? Sim, me aposentar dessa repartição!
Magno Oliveira: Existem projetos que ficaram para trás, se sim, nos conte quais foram, o que impediu você de levá-los a diante?
Roberto Prado: Quando jovem fiz teatro amador. Gostaria de revisitar isso algum dia.
Magno Oliveira: Fale sobre o seu primeiro livro. Qual o título, qual seu assunto, o que você quis passar com a publicação dele?
Roberto Prado: Gringa e Outras Histórias, hoje renegado. Foi feito com muito açodamento, e por causa disso muitos erros.
Magno Oliveira: Fale sobre o seu segundo. Qual o título, qual seu assunto, o que você quis passar com a publicação dele?
Roberto Prado: Simplesmente contos, feito como deveria ser feito. Pena a quantidade e o problema de distribuição. Mas ainda há de sair o terceiro.
Magno Oliveira: Este 3º livro, como seria a ideia dele?
Roberto Prado: Mais do mesmo.
Magno Oliveira: Agora conte para nós Roberto um pouco dos seus trabalhos publicados, a experiência adquirida com as publicações de seus livros?
Roberto Prado: Experiências? As piores. Sabe que o escritor (o desconhecido, iniciante) só recebe (quando recebe) 10% do valor capa de seu trabalho intelectual?? Desanimador. Publiquei (às próprias custas) dois livros pela CBJE. Minha alegria quando abri a caixa foi indizível, mas depois veio a realidade. Como distribuir (leia: Vender)? Vender aos amigos? À família? Dá-los?
Magno Oliveira: Para quem se interessou pelo seu trabalho como pode conhecer mais ele?
Roberto Prado: Pelo Blog, que está de cara nova e materiais antigos e alguns novos.
Magno Oliveira: Qual o endereço do blog?
Roberto Prado: blogdonemesis.blogspot.com/
Magno Oliveira: Como surgiu o blog, foi uma necessidade para demonstrar o seu trabalho?
Roberto Prado: Quem produz qualquer tipo de arte, tem a necessidade de mostrá-los, expô-los. Quando comecei a escrever aos (com máquina de escrever emprestada, pois não tinha uma e nem dinheiro para comprar) 17 anos, eu publicava meus textos em mimeógrafos (conhece essa antiguidade?) e distribuía pelos bares..., muitas vezes a pessoa queria comprar então eu dava de graça, só pelo prazer de ser lido.
Magno Oliveira: Qual a sua visão sobre o tratamento que é dado para os escritores e para os blogueiros culturais?
Roberto Prado: Que tratamento? risos. Hoje já há programas com participação de blogueiro, como por exemplo, o Login da Cultura, mas que não quer dizer que tudo o que aparece sobre essa raça (nós os blogueiros) sejam bons.
Magno Oliveira: Existe preconceito quando se fala de poesia com os outros, se ele existe como você enxerga esta situação?
Roberto Prado: Não entendo como preconceito, diria que é, ou ignorância, ou preguiça de ler mesmo.
Magno Oliveira: Você tem um leque imenso de obras, que abordam vários temas do dia-a-dia inclusive a política. O que você pensa sobre os políticos brasileiros?
Roberto Prado: Omitindo os palavrões? Sem palavras!
Magno Oliveira: E que futuro você vê para nós?
Roberto Prado: Negro cara, muito negro. As pessoas assumiram seu papel de gado, e são tangidos ao abatedouro sem mugir... Já tive pena, já quis fazer algo a respeito, mas hoje, não sinto nem pena. Eles têm o que querem, então que se regozijem.
Magno Oliveira: O que você pensa em relação ao poder público quando se fala em:
Segurança
Roberto Prado: Piada. Pois eles têm seguranças particulares.
Educação
Roberto Prado: Piada. Seus filhos estão em escolas particulares.
Cultura
Roberto Prado: A única cultura que eles entendem é a cultura massificante, futebol+carnaval+pagode+axé. Quanto mais estupidificante e alienadora melhor. Nada que acrescente alguma coisa, que faça o sujeito pensar, refletir. Mesmo a TV Cultura, quando apresenta algum programa relevante é ás altas horas da noite (entenda madrugada) quando o sujeito interessado já está morto na cama, pois tem acordar (muito) cedo no dia seguinte para trabalhar.
Lazer
Roberto Prado: Minhas galinhas na chácara em Itanhaém, ler, conversar com minha meia-dúzia de amigos, ouvir música, fumar em paz, e quando nenhum guardador de carros aparece na minha frente, ir à praia. Embora more bem perto mesmo dela, hà mais de cinco anos não sei o que ir nadar lá.
Desigualdade Social
Roberto Prado: Enquanto o povinho achar que futebol, pagode, carnaval e BBB é imprescindíveis, eles continuarão gramando. Não espero uma revolução social vinde cima para baixo, e já não em mais nenhuma ilusão de uma ao contrário.
Magno Oliveira: Você já publicou dois livros, como fazedor de cultura que ações na sua concepção podem alavancar as produções culturais e que ações podem fazer com que a cultura tenha seu espaço de uma forma mais consistente na vida da população?
Roberto Prado: Cultura... O que é a cultura hoje? BBB? Novelas? Livros de Paulo Coelho? Não existe mais a cultura. Hoje é só mercadoria descartável, é o que está na moda, é o que um imbecil do BBB declara, que uma loira-tingida diz, o que um jogador de futebol fala... Uma pena. Hoje não há movimentos culturais que levem o Gado a pensar em vez de ficar ruminando o que engole da TV.
Hoje o que se chama de cultura popular é o Hip-hop, é o Rap, é o Funk. Pelo amor de Deus, o que é isso? Onde está o sujeito que carregava um violão e cantava uma música com sentido, sentimento, com nexo, com amor? Hoje é ratá-tá-tá... Depois me chamam de Ranzinza. Quando jovem, junto com o meu amigo e vítima de minhas memórias, o Vadinho, fazíamos Teatro Amador, nosso grupo era provocativo, mas não apelativo. Convidávamos a platéia a pensar. Não tínhamos ninguém bonito, malhado ou gostosa no palco para chamar a atenção, era só inteligência e provocação. Hoje quando alguém vai ao teatro é para ver fulano ou beltrano da Globo.
Magno Oliveira: Na década de 80 acreditavam que a revolução política poderia mudar o futuro da nação, passado cerca de duas décadas isso não aconteceu pelo menos da forma que se esperava, o que você pensa sobre uma revolução educacional?
Roberto Prado: Educacional? A molecada está chegando ao Ensino Fundamental II sem saber ler ou escrever, e quem domina algum rudimento disso, torna-se um Analfabeto Funcional.
Magno Oliveira: Você já tem bastante tempo de estrada, para jovens escritores, poetas, poetizas que estão começando qual é a mensagem que você deixa a eles?
Roberto Prado: Leiam, escrevam, leiam, e escrevam e não se preocupem com a falta de leitores. Afinal que são eles que perdem. Vou te contar uma coisa – usando os parâmetros das pessoas com quem convivo – prefiro mesmo que não me leiam.
Magno Oliveira: Rapidinhas agora: O que você prefere cinema, teatro, tevê ou rádio?
Roberto Prado: Difícil hein? Fiz a Faculdade pensando em me especializar em fotografia, mas acabei me encantando pelo rádio. Embora não tenha paciência para ouvi-lo por mais de poucas horas..., afinal acerto as horas pelos pagodes-axés e outros venenos auditivos que passam de hora em hora.
Magno Oliveira: Para conversar: política, esporte, economia, ou outro assunto? Qual?
Roberto Prado: Literatura e (não ria) Culinária.
Magno Oliveira: Você como santista de coração, o que pensa sobre as atitudes extra campo dos meninos da vila?
Roberto Prado: 1ª Decepção. Magno não acompanho mesmo nada de futebol! Além do mais, o pouco que ouço me aborrece. Tanto dinheiro gasto com eles sem qualquer retorno para as pessoas. Nada dão em troco, nada doam para a(s) cidade(s) de onde sairam...
Magno Oliveira: Você disse que gosta de falar de culinária, qual seu prato preferido?
Roberto Prado: Minha moqueca de peixe, meus acarajés.
Magno Oliveira: Você gosta de conhecer novas culturas, se sim, qual o chamou mais a atenção, qual a mais bizarra, e qual é a mais deslumbrante, se não por quê?
Roberto Prado: Bizarra? Diria a cultura latino-americana de sempre precisar de um “salvador da Pátria”, de um herói para ser sacrificado... Deslumbrante, a espanhola. Pela cultura geral, pelo povo, pela comida...
Magno Oliveira: Como você era?
Roberto Prado: Era melhor que hoje!
Magno Oliveira: E como você está hoje?
Roberto Prado: Azedo, como de costume.
Magno Oliveira: O que você pensa sobre o seu passado, futuro e presente?
Roberto Prado: Passado: Hoje o vejo com certo carinho; Presente? Te respondo em alguns anos...; Futuro? Haverá algum?
Com bom humor e criatividade roberto comenta o momento do Brasil, as coisas que acontecem nele, com bom humor com suas ótimas tiradas aqui segue algumas boas dele.
Ser Brasileiro é ser Banqueiro, não ser banqueiro é ser só brasileiro....
Tem uma piada assim lá no Maranhão:
SABE QUAL É A PIOR COISA DO MARANHÃO? RESPOSTA: A FAMÍLIA SARNEY;
AGORA, SABE QUAL É A MELHOR COISA DO MARANHÃO? RESPOSTA: SER DA FAMÍLIA SARNEY...
Como funcionário público rejeito o PSDB, como pessoa todos os outros.
Confio tão pouco nas nossas Instituições, que mesmo em rua de mão única, olho para os dois lados antes de atravessar.
Es un magnífico blog!! Felicidades.
ResponderExcluirFeliz Año Nuevo! :-)
Que estos 365 días os traigan paz para vivir, vida para disfrutar, luz para ver más allá de lo visible.
Un abrazo.
Muito obrigado pelas palavras, espero que tenha gostado da entrevista!
ResponderExcluirMagno Oliveira
Interesante entrevista. Te deseo un feliz y saludable 2011 y una gran década 2011-2020. Leovi.
ResponderExcluirEna, o cara deixou a farolice em casa, e fala de pano lavado, é assim mesmo, verdades se dizem...
ResponderExcluirE a realidade é essa, o povo gosta de levar, não pode ser de outra forma senão reagia e aqui em Portugal se passa o mesmo, todos baixam a cabeça e só xingam em casa na muié ou nos filhos, se deixam ir nos copos e no jogo e os gajos que nos (des)Governam, levam tudo prá caixa deles...e a nós dão apenas música.
Tenho jornalistas Brasileiros amigos e para eles o panorama é igual..muita desigualdade, mas eu lhes digo, lá como cá, tudo na mesma.
Abraço e gostei da entrevista.
laura
Agradeço a sua visita!
ResponderExcluirFeliz Ano de 2011.
Muito sucesso e muita Paz.
Com cordialidade,
Ailime
Para Roberto Prado e o "Folhetim",
ResponderExcluirPonto Primeiro:
Escreve-se por vaidade. Mas posso aceitar o cinismo como um sintoma da vaidade.
Ainda a respeito do primeiro:
Eu escrevo por não concordar com o capitalismo.
Segundo:
"Povinho" O que tem feito para mudar essa situação? Ou você é uma espécie de extraterrestre que não é POVO? Ou você acha que o dinheiro que você gasta com bebidas vai para os deserdados?(desculpa se apelei)
Terceiro:
" Que leve o gado a pensar..." Isto é agressivo e não faz pensar.
Desigualdade social e política:
Que pena a sua opinião a respeito desses dois assuntos. A burguesia está adorando. Inclusive áqueles que você, com razão, tanta odeia. Potencialize sua ação.
Convite.
Você se queixa muito e em alguns pontos tem seu momento de felicidade ébria. Mas, só isso não basta, por isso, convido tanto o autor do folhetim como O Poeta Roberto Prado, para fundarmos um movimento que seja anticapitalista e ao mesmo tempo valorize as artes.
(Por gentileza não entenda como provocação.)
Ternura sempre!
Razek Seravhat
Obrigado Leovi, fico feliz que tenha gostado da entrevista que eu fiz com o querido escritor Roberto Prado.
ResponderExcluirAss: Magno Oliveira
Olá Laura a entrevista que eu fiz com o Roberto Prado foi limpa sem essa de não pode isso não pode aquilo. Por isso me dedico ao blog, pois aqui tem liberdade. A entrevista que foi publicada no jornal Mídia Ambiental dia 21 de dezembro foi feito corte em algumas coisas, aqui está sem estes cortes. Não crítico o Samuel Ferreira jornalista responsável pelo jornal, pois entendo que tudo é questão de espaço. Fico triste em saber que a situação de Portugal não é tão diferente da do Brasil. Porém tenho esperança de ver tudo isso mudar. Hoje sábado estamos dando um passo grande rumo ao desenvolvimento a primeira presidenta do Brasil assume e eu espero que ela possa fazer um bom papel. A opinião do entrevistado Roberto Prado em muitas coisas concordo e admiro pela coragem da forma que aqui colocou é totalmente dele. Porque aqui no Folhetim é assim: Opinião livre.
ResponderExcluirMagno Oliveira
Folhetim Cultural
Ailime muito grato pelos votos espero que tenha gostado da entrevista! E da minha coluna que foi ao ar um pouco mais cedo.
ResponderExcluirMagno Oliveira
Folhetim Cultural
Razek Seravhat
ResponderExcluirAqui vai a opinião do Folhetim
Fico feliz com seu comentário isso significa que você leu a entrevista inteira. A sua opinião respeito e tenho certeza que o entrevistado também e eu espero que o Roberto Prado venha a responder os comentários para que possamos criar um debate bom, como se deve numa troca de ideias.
Sobre sua iniciativa concordo com ela. Sou contra a burguesia a burguesia fede e quer ficar rica já dizia Cazuza outro grande poeta. Porém fora do Folhetim trabalho de uma certa forma com o capitalismo, pois preciso dar para depois roubar todo o dinheiro que eles nos roubam.
Entendo que todas as politicas são necessárias sou contra o capitalismo escravista, acredito que o escravismo não acabou não quero me alongar muito visite sempre nosso espaço e saiba que todo primeiro sábado do mês teremos o Poeta Entrevista com perguntas minhas e opiniões totalmente 100% livres feitas pelo entrevistado.
Magno Olivera
Folhetim Cultural
Magno Oliveira,
ResponderExcluirSomos anticapitalistas, fazendo a roda do capitalismo girar. Entendo! Mas, não podemos nos entregar. Importante, dizer também, que o debate começou e a iniciativa partiu de você, que faz o Folhetim Cultural.
Ternura Sempre!
Razek
Claro que não podemos, não podemos e não vamos nos entregar. Fico feliz por ter começado um debate que tenho certeza põe ai um grande capitulo na sociedade e entre nós blogueiros.
ResponderExcluirMagno Oliveira
Folhetim Cultural
Interessante o conteúdo de seu blog!..
ResponderExcluirBeijos em seu coração e voltarei mais vezes para conferir!
*verinha*
Magnífico blog, parabéns!
ResponderExcluirBom Ano 2011
Bjinho
Como vai Magno?!
ResponderExcluirEu desejo muito sucesso.
É otimo quando somos apaixonados pelo que fazemos.
Feliz 2011!
Bjs
Verinha
ResponderExcluirobrigado pelos votos lhe desejo o mesmo também.
Magno Oliveira
Obrigado Ana
ResponderExcluirfico feliz que tenha gostado da entrevista e das postagens.
Sissym
ResponderExcluirconcerteza estou aqui porque amo este blog e este espaço, pois aqui sinto que posso ser feliz.
lhe desejo sucesso em dobro.
feliz 2011
Magno Oliveira
Folhetim Cultural
Muy valioso tu blog e interesante entrevista. Me encanta el enunciado de en contra a la censura...
ResponderExcluirHe tratado con mi escaso portugués de entender cada una de las preguntas y respuestas.
Gracias por entrar a mi humilde rincón, te deseo éxitos en cada una de tus entradas y un felíz 2011.
Amor y Paz
Mis fraternos saludos
Não conhecia o autor. Pela entrevista parece interessante. Vou investigar.
ResponderExcluirALBORADA
ResponderExcluirMuitas graças fico feliz que tenha gostado do espaço aqui é assim sem censura. Tanto que os comentários não tem nenhum tipo de moderação! Espero que possa acompanhar a próxima entrevista que será no primeiro sábado de fevereiro. O entrevistado eu revelo nos próximos dias.
Magno Oliveira
Folhetim Cultural
M.
ResponderExcluirRoberto Prado é um ótimo escritor. Uma pessoa sensacional quero fazer uma visita a Santos apenas para conhecer ele pessoalmente. Visite o blog dele que é muito bom e tem conteúdo. E também o acompanhe aqui no Chá das 5. Fico feliz que tenha gostado da entrevista. Quero aproveitar para desejar sucesso e sorte. Espero poder acompanhar o seu trabalho neste ano que se aproxima
Magno Oliveira
Folhetim Cultural
Adorei seu blog! e essa entrevista foi genial, Obrigada pelo convite que me fez,para seguir voce, tai gostei, vou te seguir, acho que gostamos do que fazemos, sou do blog (tudo o que sei). e vou adorar os seus comentários... e assim tmbem, ficarei sabendo de suas novidades.UM BOM e FELIZ ANO NOVO para voce,bjs
ResponderExcluirMizinha
ResponderExcluirObrigado. Obrigado pelo genial, mas ela não seria nada sem que o nosso entrevistado fosse ele, esta entrevista foi sem maquiagem. Como eu quero trazer todas as outras que virão. durante a semana atualizamos com noticiário cultural e teremos em breve colunas diárias com temas variados. E no sábado sempre esta programação diferenciada. Espero poder neste ano acompanhar seu blog.
Magno Oliveira
Folhetim Cultural
Roberto Prado responde a Razek Seravhat.
ResponderExcluir1- Sou vaido e insatisfeito com tudo o que vejo à minha volta. Mas, sinceramente, que "armas" tenhos além de minhas letras, como disse na entrevista, não será uma Revolução (com erre maísculo) que irá mudar nossa situação. Ou o povo passa a pensar ou só mudará de dono e continuará sendo gado.
2- Sou (ou tento ser) anticapitalista, mas convenhamos, VIVO DE SALÁRIO!
3- Minha felicidade não é ébria, ébrio sou eu (quando sobra algum para o uisquinho)!
4- Quanto a seu convite, considere-o aceito desde já.
Esse é o Roberto que eu já conheço faz tempo, e que vocês vão conhecer agora. Cada um tem o seu tempero!!!
ResponderExcluirAbraços
Bela e empolgante entrevista!
ResponderExcluirParabéns ao entrevistador e ao entrevistado!
Abraços cariocas!
Ágradecemos a sua visita
ResponderExcluirParabéns pelo blog
Abraço
Bichinhos Amados
Pepi e Xixo
Obrigada pela visita! Adorei o blog já está nos meus favoritos.
ResponderExcluirVisitem meu outro blog: http://rosagomesj.blogspot.com
Parabéns pelo blog!
bjs!!
Thank you for the comment :)
ResponderExcluirI'm following you..
Hi there, you need to turn your (google language translater) on?
ResponderExcluirRegards, Regina~
Gracias por pasarte por mi blog..te sigo!°
ResponderExcluirtu blog es muy interesante!°
Saludos!°
me ha gustado tu blog, enhorabuena y que sigas repartiendo belleza. bss
ResponderExcluirOlá, Magno Oliveira!
ResponderExcluirVim apreciar a entrevista e fiquei encantada...!
Bravo...bravíssimo, Roberto Prado!
Parabéns especial a ti, por nos presentear com tão bela leitura!!!
Meu carinho e admiração aos dois!
Suzy
Laura, muito boa suas colocações.
ResponderExcluirRegina, fico feliz em saber o que você gostou da entrevista.
O Sr. Alexandre Costa é suspeito para falr de mim, posto que é meu amigo e companheiro de desditas...
Gostei muito da entrevista e concordo com mts itens...
ResponderExcluirSucesso no trabalho do Magno e, igualm/ ao escritor.
Saudações desde Portugal. Gui.
Uma entrevista sensacional.
ResponderExcluirÉ tamanha a naturalidade do Roberto [RANZINZA] que não se consegue perceber o porque desse codi-nome. Seu estilo de escrever lembra muito um autor que adoro que é o Carlos Heitor Conny.
Suspense - medo- humor.
Parabéns, Roberto e Magno!
Beijos
Mirze
tio te amo!!
ResponderExcluir