terça-feira, 27 de abril de 2010

Capoeira na escola

No dia 16/04/2010 teve um evento de capoeira na escola Laurentina Lorena Corrêa da Silva. Leo Guedes esteve lá para cobrir este evento. Alguns alunos estiveram assistindo esse evento, também estava à coordenadora da escola e o diretor. Leo Guedes entrevistou alguns dos capoeiristas e a coordenadora, fazendo as seguintes perguntas. Para a coordenadora Leo Guedes perguntou, qual foi o entendimento do evento aqui na escola e se ela gostou da apresentação.
Simone disse: ‘’Eu entendei que a cultura, que a capoeira pode estar trazendo para nós é muito importante por que nós que fazermos parte dessa historia e temos que valorizar, para mostrar aos nossos netos porque é muito importante nós mostrarmos nossas culturas não só para nossos parente mas sim para pessoas que não conhece a cultura, e nos torna uma pessoa melhor uma pessoa mais importante, uma pessoa menos ignorante.então eu acho que a capoeira é uma história viva a nós e ao nosso povo” e a segunda resposta. Simone disse “ o que falta na verdade é vir mais vezes mesmo pra mostrar cultura, pra ta trabalhando a cultura, mostrando que a capoeira, por que gostar eles gostam, eles não conhecem então o que falta é trazer mesmo a cultura, que eles possam conhecer e aprender a gostar, os que gostam só tem que prestigiar mesmo”. Essa foi a Simone a coordenadora da escola Laurentina Lorena Corrêa da Silva.
Leonardo também entrevistou alguns capoeiristas, perguntando “qual foi à imagem que eles quiseram passar para o público, e se eles acharam que o público gostou da apresentação.”
Capoeirista respondeu: “bom para falar a verdade, que tem muitas pessoas ainda que lutam capoeira espalhadas pelo mundo que são julgadas, por que tem muita gente que vê a capoeira como de (pai de pininho,candomblé ou macumba). Para falar a verdade capoeira é capoeira, e a religião de candomblé já é outra. Que magicamente o que eu quis passar que não importa a cor, religião, o sexo, nada. Vindo-se do esporte, não importa nada, importa o seu caráter, e sua força de vontade foi umas das imagens que eu quis passar, a mais importante foi essa”. E a segunda resposta foi à seguinte. “sempre assim quando agentes apresentações iguais agora eles gostam, não é que eu sou convencida nem muito menos os outros garotos do grupo, mas que é assim, agente gosta do que esta apresentando para as pessoas verem e conhecerem mais que a capoeira, então pelo que eu vi assim as palmas não foi assim pra nada entendeu, geralmente isso prova que eles gostaram, assim que eu pude sentir que eles gostaram realmente, e assim esse lance de sucesso agente faz apresentações que agente gosta de esta mostrando isso para o público, não só para o povo isabelense, mas sim para o Brasil inteiro”. Essa foi à capoeirista Carla, mas conhecida como Calú. Moradora do bairro da matriz.
Capoeirista respondeu: “então a imagem pra passar que a capoeira não é macumba como todo mundo pensa, que não é uma coisa horrível que é esporte como qualquer, como qualquer outro normal com instrumentos”. E segunda resposta ela disse o seguinte “eu acho que eles gostam sim por que eles não criticaram e nem vaiaram a gente, há eu acho que eles gostaram devem estar acostumados a ver na praça”. Essa foi à capoeirista Suelen, moradora da torre.
Capoeirista respondeu: “seria o que agente sabe fazer, mostrar a arte que nós aprendemos”. E a segunda resposta foi à seguinte “eu gostei de praticar a capoeira hoje, e nós praticamos a capoeira em qualquer lugar todo dia e toda hora, basta ter oportunidade”. A escola de capoeira é na praça da bandeira. Esse foi o Willian, mas conhecido como bob Esponja, ele é morador do bairro no jardim Novo Éden.

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