terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Especial dia 30 dia da Saudade! Chá das 5: Ailton Sales Saudade





Ailton Sales escreve uma vez ao mês no Folhetim Cultural, no Chá das 5. Já residiu no estado de São Paulo, hoje vive no estado de Minas Gerais, aposentado já trabalho em diversas profissões, como caixeiro viajante, bancário entre outras. Atualmente se dedica ao artesanato.








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A SAUDADE

QUANDO FALO DA SAUDADE 
FALO SEMPRE COM CARINHO
FIEL A NOSSA AMIZADE
NUNCA ME DEIXA SOZINHO

DEDICADA COMPANHEIRA
ESTÁ SEMPRE AO MEU LADO
MANTENDO ACESA A FOGUEIRA
DAQUELE AMOR DO PASSADO

MEU CORAÇÃO É SEU NINHO
NUMA VIGÍLIA CONSTANTE
ELA FAZ FICAR PERTINHO
QUEM ESTÁ MUITO DISTANTE

POR ISSO QUE AO FALAR DELA
SEMPRE FALO COM CARINHO
PORQUE A SAUDADE É AQUELA
QUE NÃO ME DEIXA SOZINHO

Ailton Ferreira Sales.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Especial dia 30 dia da Saudade! Chá das 5: Bruno Martins


Hasta luego se Dios quiera

Ola que tal?
Estoy muy bien e tu?
Estoy muy bien gracias...
Pero aora me voi por las calles.
Entonces hasta luego se Dios quiera...
A conversa era assim rápida o menino não tinha muitos argumentos para conversar em outro idioma com seu velho amigo já um homem de cabelos grisalhos de nome Armando.
Armando era um brasileiro, aventureiro que adorava conversar em castelhano com seus amigos. Tinha assunto pra tudo de poesia à política quando queria escrever algo para a sua coluna no jornal da cidade Armando andava pelos bares da cidade em busca de inspiração era só encontrar alguém que não via há muito tempo e pronto, havia encontrado ali também o tema para escrever seu texto.
Quando eu tinha dezesseis anos minha irmã me matriculou num cursinho de espanhol, aceitei fazer até porque não tive outra opção. Éramos um grupo de nove a dez pessoas e nos reuníamos numa casinha no centro da cidade, o professor era um homem já aposentado que deu aula de história a vida inteira, mas que nunca havia feito um curso de espanhol. Machado como era chamado pelos alunos aprendeu esse idioma graças a sua paixão e influência que teve de alguns amigos que moravam em países como Uruguai, Chile, Argentina entre outros de sotaque castelhano. Pagávamos apenas vinte reais por mês mais as copias que ele tirava de suas apostilas. Mas com o tempo a turma que já era de poucos alunos foi se acabando e levaram com eles o desejo que aquele professor tinha em nos ensinar o que havia aprendido sozinho. O curso durou apenas um ano, mas eu e o Machado nunca perdemos o contato sempre nos esbarrávamos por ai, conversávamos de tudo e eu sempre o abordava perguntando quando ele voltaria a dar de novo “Las clases de Español?...”
Certa vez eu havia escrito um texto e mandei para o Armando ler e dar a sua opinião a respeito do assunto que abordei, eu por duas vezes fiz isso e ele sempre me deu boas sugestões de concordâncias e melhor uso das palavras...
Machado também foi escritor, por muito tempo havia sido redator de uma coluna de esportes do jornal da cidade, um são paulino de coração Ponte pretano que não escondia a sua paixão pela Macaca.
Uma semana antes de sua morte Armando escreveu sua última coluna no jornal da nossa cidade “Sala de espera.” Tão simples que até para morrer foi poeta, morreu em silêncio sem dizer nada para ninguém, morreu como um aventureiro que sempre foi.
Naquela mesma noite Machado viajou como de costume só que dessa vez para o exterior da vida, uma viagem sem volta que apenas deixou a lembrança das boas aulas de espanhol e das conversas que tínhamos pelos bares a fora.
Nem tive tempo de arrumar alguma maneira de apresentar o Armando para o Machado, eram tão parecidos que poderiam sim ser bons e velhos amigos, mas o tempo não permitiu que esse momento acontecesse.
Ao amigo Armando Machado conhecido pelos íntimos como professor Machadinho um homem que para mim nunca morreu, porque me ensinou que nessa vida uma morte só é pouco; termino assim essa crônica como sempre terminei nossas conversas.
Hasta luego se Dios quiera!
Bruno Martins
10/01/2011
Armando Machado

Especial dia 30 dia da Saudade!


Sentimento de melancolia, perda, sofrimento
No dia 30 de janeiro é comemorado o dia da saudade, essa palavra existe apenas na língua portuguesa e galega e serve para definir o sentimento de falta de alguém ou de algum lugar.

De origem latina, saudade é uma transformação da palavra solidão, que na língua escreve-se “solitatem”. Com o passar dos anos, assim como outras palavras se transformam de acordo com as variações da pronúncia, solitatem passou a ser solidade, depois soldade e, finalmente, saudade.

Podemos considerar que no dia da saudade as pessoas se dedicam às lembranças de seus entes queridos que estão ausentes, de fatos que viveram ou de lugares e objetos que marcaram suas vidas. Isso faz com que a palavra saudade se torne melancólica, trazendo certo sofrimento.

Saudade é também definida como “a sensação de incompletude, ligada à privação de pessoas, lugares, experiências, prazeres já vividos e vistos, que ainda são um bem desejável”, segundo o dicionário Veja Larousse.

Em outras línguas não existe uma palavra capaz de traduzir o significado amplo de saudade, mas algumas delas trazem conceitos próximos, mas não tão nobres. Em inglês, saudade é “I miss you” que quer dizer sinto sua falta; em Francês “souvenir”, que significa lembrança; em italiano “ricordo affetuoso”, recordação afetuosa; em espanhol “recuerdo ou te extraño mucho, que significam lembrança e sinto falta, respectivamente.

Ao longo da história podemos perceber a saudade nas músicas e nos poemas, desde longos anos. Charlie Chaplin diz: “Sorri quando a dor te torturar e a saudade atormentar os teus dias tristonhos vazios”; Luis Fernando Veríssimo determina que “não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar”; Vinícius de Moraes e Tom Jobim cantaram a saudade dizendo: “Chega de saudade, a realidade é que sem ela não há paz, não há beleza é só tristeza e a melancolia que não sai de mim, não sai de mim, não sai”.

Os sertanejos também retratam muito a saudade, pois deixam o campo para trabalhar na cidade. Chitãozinho e Xororó falaram da saudade retratando que “por nossa senhora, meu sertão querido, vivo arrependido por ter deixado. Esta nova vida aqui na cidade, de tanta saudade, eu tenho chorado”.

E o rock não podia deixar de se manifestar sobre o tão nobre sentimento. Raul Seixas registrou sua expressão na letra que diz “hoje é feriado, é o dia da saudade, hoje não tem aula pra garotada, velhas de varizes na calçada, só na saudade”.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola



Hoje é dia da saudade, por isso neste dia e amanhã estaremos com o especial saudade, músicas, poesias, crônicas sobre o tema não vão faltar afinal quem nunca sentiu e escreveu por ou com saudade?


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domingo, 29 de janeiro de 2012

Especial dia da não violência: No Café da Manhã com Poesia: Violência e Guerra


Dando continuidade ao especial dia da não violência hoje trazemos mais dois textos produzidos ao longo de 7 anos que Magno Oliveira escreveu abordando o tema o poeta traz com mestria e simplicidade este tema que assola o país e que com certeza será motivo de preocupação de nossos políticos nos próximos anos e tema de discussão nas eleições que se aproximam.


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Violência


Nas favelas, nas praias, nos cerrados;
Eu ouço disparos para todos os lados,
Correria, gritos e desespero.
Muito medo
Pela tarde, manhã e cedo.
Muita violência, violência sem exagero.
Não é só no Rio de Janeiro
É no país inteiro
É de dezembro a fevereiro.


Guerra



Eu vejo flores mortas caídas pelo jardim
Eu vejo a rosa, a margarida e a jasmim.
Eu tenho medo dos ataques nucleares
Dos ataques pelo chão
Dos ataques pelo ar e pelos mares.
Eu vejo o homem se destruindo em vão
Sem razão
Sem motivo
Eu não me vejo vivo
No dia do juízo final
No dia do confronto final
Na guerra entre o bem e o mal
Eu vou estar morto
Ou não vou estar, livre, leve e solto.
Eu vejo o vinho vermelho pintando o mundo
Eu não vejo o futuro com o que eu ouço falar
Eu vejo o futuro se repetindo quando o homem voltar.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Especial dia da não violência: No Café da Manhã com Poesia: Insegurança e Sociedade Brasil

Neste mês de janeiro além do dia 01 comemorarmos o dia mundial da confraternização, dia mundial da paz também lembramos no final deste mês, do dia da não violência por isso vamos abordar no especial não violência de textos que abordam este tema e suas raízes, como insegurança, a segurança ou melhor a falta dela, polícia, política de segurança pública e por aí a fora.
Uma sequência de textos produzidos por Magno Oliveira para com o tema.

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Insegurança



Existe uma luz no fim do túnel,
Mas não é a esperança
E sim bala perdida
A violência deixa mais uma vítima ferida.
Por causa da violência morre mais uma criança
E o que fica de herança?
É a nossa insegurança.


Sociedade Brasil



Nas escolas nos ensinam a olhar para frente
Não nos querem olhando para trás
Não nos querem lutando por nossos direitos
Nós crescemos sem saber quem é gente da gente
Sem saber em quem confiar
Respeitar,
O nosso coração entregar
Dizer: Eu te amo! E termos a certeza que estão a nos amar.
Nós crescemos sem saber de verdade o que se sente
Nós crescemos sem consertar nossos defeitos
Crescemos sem saber o que é guerra, e o que é paz?
Quem é que vai acreditar nisso?
Quem é que vai pagar por isso?
As grades dos condomínios nos dão proteção
Policiais armados
Porém, não preparados...
Para entrar em ação
Nos protegerão?
Vamos falar sério!
Cadê o ministério?
Quem é que vai se sentir protegido com isso?
Quem é que vai se sentir seguro nisso?
Neste país de engravatados viajando
Para dentro e para fora
Quem poderá me responder me agora?
Quem é que paga por isso?
Quem é que vive nisso?
É o povo brasileiro
Um povo bravo e guerreiro
Honesto que rala o dia inteiro
E que se pergunta todo dia
Sem perder o belo sorriso e a alegria
Quem é que vai pagar por isso?
Quem é que vive nisso?

Textos de Magno Oliveira

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

São Paulo 458 anos: Devaneios do Ranzinza por Roberto Prado

São Paulo que já foi da garoa
é hoje das enchentes
do chapéu de palha é hoje gorro de assaltante,
do boné virado para trás do malandro
que já foi do bonde de passageiros
é agora dos fankeiros
São Paulo que foi o futuro
e hoje é o faturo
ah São Paulo, São Paulo
São Paulo da cultura
agora te contentas com pixações
com lixo espalhado pelas ruas
são dos teatros cheios
que agora se espanta com mendigos em suas escadas
São Paulo que já ouvistes músicas
agora só ouves
choro e ranger de dentes
canos de escapamento das motos
do tum-tum-tum e práticumbum
sem sentido e sem noção
São Paulo que tivestes poetas
agora te contentas com os estúpidos do Rap e Hip Hop
e suas verborréias criminosas e ameaçadoras
ah São Paulo que chuva nenhuma te limpa
que bueiro nenhum te engole
São Paulo cruel com teus filhos que labutam
e tão conivente comos que te roubam e te espoliam
ah São Paulo
ah São Paulo
do ceú cinza
da fumaça preta
dos olhos vermelhos
ah São Paulo
ah São Paulo
só mesmo o Magno
Prá te amar tanto assim.

São Paulo 458 anos: No Café da Manhã com Poesia: A garoa de São Paulo por Magno Oliveira


A Garoa de São Paulo

Magno Oliveira

Quando não estou em São Paulo
estou só! tudo é não
tudo é solidão
sem a garoa de São Paulo.
Avenida São João,
República, MASP, Mercado Municipal,
Morumbi, aqui longe onde vocês estão?
Correr pela Marginal
Descer para o litoral
sem São Paulo me sinto mal...
Quando não estou em São Paulo
estou só! tudo é não
tudo é solidão

sem a garoa de São Paulo...




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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

São Paulo 458 anos: Clipe musical Ê São Paulo - Tonico e Tinoco

Ê São Paulo - Tonico e Tinoco


Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Paulista Sempre serei.

Eu mesmo fiz a viola
Dum pinheiro que eu plantei
E combinei com o parceiro
O meu sertão eu deixei
Viemos pra capital
Aos paulistas eu cantei
Do folclore brasileiro
Uma Folia de Rei.

Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Paulista Sempre serei.

27 anos foram
Dessa data que eu falei
Despedi da minha roça
Para São Paulo embarquei
Sempre cantando no rádio
Ao povo que sempre amei
As moda bem sertaneja
Do sertão que eu me criei

Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Paulista Sempre serei.

Terra de Piratininga
Nas indústrias trabalhei
Acompanhando o progresso
Respeitando sempre a lei
Trabalhando na lavoura
Teu café também plantei
Orgulho em ser brasileiro
Paulista sempre serei.

Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Paulista Sempre serei.


Video retirado do Youtube

















Produzido por Magno Oliveira



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São Paulo 458 anos: Clipe musical Bandeira Paulista Tonico e Tinoco


Bandeira Paulista


Tonico e Tinoco


Letra: Bandeira Paulista (Tonico e José Russo)
Sou caboclo brasileiro 
Das colinas altaneiras 
Onde canta os violeiros 
Canta o sabiá cólera 
Sou matuto das queimada 
Desta terra brasileira 
Onde é bem representada 
Nas cor da nossa bandeira

Sou caboclo legionário 
Um Bandeirante Paulista 
Combatente voluntário 
Brasileiro realista 
Cada cruiz no calendário 
É dum herói nacionalista 
E cubrimo seu calvário 
No emblema das treze lista

Marchando com todo orgulho 
No desfile da parada 
O dia nove de julho 
Data sempre relembrada 
Abraçando com a Bandeira 
Das treze lista pautada 
São treze lanças guerreira 
Guardando a paz consagrada

Bandeira preta listada 
Gravada em nossa memória 
No berço dos bandeirantes 
No livro da nossa história 
Cada lista é uma trincheira 
Cada trincheira é uma glória 
E trás do topo vermelho 
Monumento da glória

Vídeo retirado do Youtube

Tonico e Tinoco - Bandeira Paulista



Produzido por Magno Oliveira



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São Paulo 458 anos: Avenida Paulista Rita Lee


Avenida Paulista

Rita Lee

Eu acordo bem cedo

E vou trabalhar
Meu coração caipira
Perdido na cidade
Sonha e suspira
Sonha e suspira

Sou fã número um

Do cantor popular
Da vida de artista
Da santa padroeira
Da Avenida Paulista
Da Avenida Paulista

Não existe praia

Pra afogar minha sede
Eu encho a cara
Eu picho a parede

Gosto de quem gosta

De arrancar um sorriso
Se eu curto a "fossa"
Eu perco o juízo

Na Avenida Paulista

Na Avenida Paulista

Produzido por Magno Oliveira



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São Paulo 458 anos: Clipe musical Canções Bandeirantes-365-Tietê

Começamos mais uma tarde com o Clipe Musical hoje 3 canções em homenagem a esta cidade! Você está curtindo São Paulo 458 anos? Então fique ligado porque amanhã teremos mais para você.

Canções Bandeirantes-365-Tietê

Video retirado do Youtube




















Alguém sonhou que a cidade ia afundar, 


Alguém falou que eu devia me confessar, 

Me arrepender de toda sujeira que esse rio levou pro brasil, 

Virar as costas pro mar, 

Não se pode perdoar. 

Pecado paulista! 

Tem dias que tudo desafina, 

Tem noites que eu não sei cantar, 

Então vou procurar la na esquina o mar... eu vou. 

Tem dias que tudo desafina, 

Tem noites que eu não sei cantar, 

Então vejo surgir na neblina o mar. 

Meu coração, amarrado a margem do rio, 

Quer se soltar, 

Quer rever o que ainda não viu, 

Navegar...pro interior, 

Dos sonhos dos outros, 

Velas ao vento, 

De fora pra dentro. 

Pecado paulista! 

Tem dias q tudo desafina,
Tem noites que eu não sei cantar, 

Então vou procurar lá na esquina o mar... eu vou. 

Tem dias que tudo desafina
Tem noites que eu não sei cantar, 

Então vejo surgir na neblina o mar... o mar. 

Virar as costas pro mar, 

Não se pode perdoar, 

Pecado paulista! 

Tem dias q tudo desafina, 

Tem noites que eu não sei cantar, 

Então vou procurar lá na esquina o mar. 

Tem dias que tudo desafina, 

Tem noites que eu não sei cantar, 

Então vejo surgir na neblina o mar... vejo o mar.


Letra retirada: http://www.radio.uol.com.br/#/letras-e-musicas/365/tiete/1082951


Produzido por Magno Oliveira



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