quarta-feira, 14 de abril de 2010

Espetáculo de luzes, sons, efeitos especiais e interpretação levam o público a emoção.

A peça teatral A Paixão de Cristo completou dez anos na cidade de Santa Isabel. Milhares de isabelenses saíram de suas casas e foram até a praça da matriz para assistir a encenação do grupo teatral da secretaria de Cultura da cidade. A peça teve a direção de Emerson Bicudo que ainda interpretou o papel de Jesus Cristo. Ele contou ao repórter Magno Oliveira que há dez anos está na peça e que por nove anos fez Jesus e em apenas um fez Satanás. Mas disse que esse ano foi o último como ator, pois estava a quatro anos acumulando funções como diretor e ator.
Folhetim Cultural: Emerson você sai daqui hoje com a sensação de dever cumprido?
“Sim saio daqui agora e as pessoas dizem que se emocionaram com o espetáculo, isso significa que o trabalho se completou aqui.”
Ele também nos contou a dificuldade de acumular funções ele disse que como Jesus ele poderia falhar como diretor e como diretor falhar como Jesus, por isso ano que vem será aberto um espaço para uma nova pessoa interpretar o papel do filho de Deus.
Quem esteve acompanhando a peça pode presenciar o espetáculo de luzes, sons, efeitos especiais e interpretação, tudo funcionou com perfeição agradou os isabelenses e turistas presentes. Foi de arrepiar, a bela apresentação dos meninos o público aprovou, aplaudiu e se emocionou com a peça havia pessoas que deixaram o local com os olhos cheios de lágrimas.
Leo Guedes e Magno Oliveira entrevistaram o público para saber deles qual era a expectativa a respeito da peça e qual a importância desses eventos culturais na cidade?
“Eu sempre gostei, sempre assisti e acho que este ano será bom.”
Atrai bastante turistas, agita o comércio “Matheus Meira de Souza do Bairro do Monte Serrat;”
Givanildo e Vera estavam acompanhando o espetáculo pela primeira vez e também deram as suas opiniões.
É muito importante para a cidade que aconteça eventos como este “Vera Bairro do Cruzeiro.”
Eu acho que o espetáculo será bom. “Givanildo Bairro do Cruzeiro.”
Eu espero que seja maravilhosa como de todos os anos, a minha filha participa todos os anos, este ano ela fará o papel de Verônica. Eu acompanho há dez anos, e não perco nenhum. “Esta foi Rosane do bairro 13 de maio.”
Indagada sobre se mais peças culturais deveriam acontecer na cidade mesmo que fosse no seguimento religioso Rosane disse:
“Concerteza acontecem muito pouco, a cidade precisa disso, é carente disso precisa muito.”
Para completar ouvimos Livia moradora do centro da cidade.
“Espero que o povo goste, faz dez anos que a gente apresenta, essa peça é a passagem de cristo é muito bom. É muito importante que peças teatrais aconteçam é cultura e o povo tem que se acostumar, com isso, com cultura, com teatro, porque isso mexe com a educação; meu filho ele faz parte da peça ano passado ele fez Jesus. Quando Jesus era criança, mas este ano ele faz o papel do seguidor de Jesus. Eu também já participei por três anos da peça.”
Abriram as cortinas e espetáculo começou e as pessoas foram fiéis e ali ficaram até o fim.
No final do espetáculo ele a estrela do Folhetim Cultural conseguiu driblar a segurança e entrevistar os protagonistas desta bela apresentação.
Folhetim Cultural: Vocês saem daqui com a sensação de dever cumprido, gostaram do público?
Vandick: Eu fiz 3 papéis na peça, eu fiz o pai do jovem possesso, o rapaz que leva a cruz com Jesus e fiz também Barrabás. É a segunda vez que participo deste peça, e é com muito prazer que eu venho a interpretando. Depois de vários ensaios, a gente trabalhou sábado e domingo, chegamos em casa meia noite, o pouco tempo que a gente teve a gente se dedicou e deu tudo certo acredito que o povo também tenha gostado.
Vandick nos contou da dificuldade de acumular mais de um papel. “A maior dificuldade é de trocar de roupa e de estar no local na hora certa. Gostei muito do público, todos nós saímos felizes daqui.”
Solai Faggioni: O meu papel foi Heródes, saio com o sentimento de dever cumprido, você estar lá em cima e ver o público se interagindo isso é gratificante. No começo é um pouco complicado marcar cena, contar passo, mas com tudo no fim no fim deu certo graças a Deus gostei do público estava ótimo.
Rogério Saraiva: Eu fiz Pedro e fico feliz porque essas são duas paixões que eu amo muito que é o teatro e a minha devoção a igreja, muitas pessoas me elogiam e essa é uma das maneiras de eu recompensar.
Rogério saraiva esta com no grupo teatral há dez anos quando foi perguntado se essa peça foi a melhor de todas ele respondeu:
“Não tem como falar qual foi a melhor, cada peça é melhor que a outra, é indescritível eu incorporo o personagem, eu choro, a própria emoção não dá para descrever, não tem como dizer qual é a melhor peça, cada ano é uma sensação diferente. Amei o público aqui não tenho nem o que falar eram seis quase sete horas da noite e já tinha gente aqui isso é muito emocionante para todos nós.”
Yuri: Eu trabalho nesta peça já faz um tempo, este ano eu fiz João Batista. Eu trabalho com o Emerson desde 1997, confio no trabalho dele, saio com o dever cumprido. A expectativa era de um público menos na hora que começou mais eles foram chegando e de repente começou a lotar eles são fiéis a gente e confiam no nosso trabalho.”
Fernando Henrique da Silva: Eu fiz três papéis, o primeiro foi o paralitico, anjo e logo após, o homem crucificado com Jesus Cristo. Super dever cumprido, este ano foi tudo para sair errado e com graças a Deus deu tudo certo. Sai de um personagem para outro é mais difícil, porque assim você tem que incorporar o personagem, quando chegamos aqui não havia quase ninguém, mas quando entramos em cena essa multidão superou qualquer expectativa. Fernando Henrique ressaltou a importância de Homero Vallone para a cultura em Santa Isabel.
“Sem o Homero nada disso teria acontecido ele se estressa quando a gente o estressa, só que somos uma família que ele assumiu e não foi de hoje, mas a mais de cinco anos o Homero aqui é nosso pai, mãe, ele é tudo sem ele não sairia espetáculo, pois é ele quem corre atrás de tudo, organiza tudo, ele dá a cara a tapa.”
Cristiano do Nascimento: Ele fez o governador da Judéia. O nosso papel principal era passar ao público o amor. A gente está na batalha já faz um bom tempo. Dificuldade nós temos muitas. Falta de verba, tudo o que a gente consegue é arrecadação, nós vamos atrás, o Homero, o pessoal que está mais a frente, mas como a gente faz por amor no final dá tudo certo.
Há cinco anos Cristiano participa da Paixão de Cristo e ele já participou de projetos escolares envolvendo teatro.
Ao final ouvimos algumas pessoas que assistiram a peça elas confirmaram que gostaram da peça a moradora Creuza Prianti deixou para a diretoria de cultura.
“Eu amei o espetáculo esse ano ele inovou muito. A iluminação estava melhor, o som estava ótimo amamos. Todos os anos nós estamos aqui, um detalhe o que faltou aqui foi à arquibancada, pois com ela dá para ver melhor.
E também disse que poderia ser realizada a história de Ester. Minissérie exibida pela TV Record neste ano.
O Folhetim Cultural parabeniza aos atores que participaram desta peça e que a dez anos vem comovendo a todos, foi um belo espetáculo.
E principalmente obrigado aos moradores que foram educados com a nossa equipe e que sabem que este trabalho de informação e credibilidade fica cada vez mais sério graças a cada um deles atores e públicos.

2 comentários:

  1. Parabéns Léo Guedes e Magno Oliveira pelo bom trabalho que os dois fizeram na cobertura deste evento.

    Um trabalho em equipe
    Um trabalho sério
    Um trabalho com amor
    de dois amantes da comunicação

    Ass: Bruno Martins

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  2. Obrigado Bruno você também é merecedor de elogios e aqui não é puxasaquismo de saco você sabe que é verdade. O Léo também estáde parabéns porque quiz fazer parte da familia até porque o Folhetim Cultural é uma familia que eu espero sempre ser unida justa e verdadeira.
    E esta familia está crescendo agora farão parte a querida amiga Bia Soares e a Eduarda ou seja antes éramos dois agora somos cinco que acreditam num trabalho sério, e que buscaram isso tenho certeza que dias melhores virão.

    Ass: Magno Oliveira

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