domingo, 31 de julho de 2011

Devaneios do Ranzinza por Roberto Prado Especial


Roberto Prado, 49 anos Santos, São Paulo.

Publicou dois livros, é funcionário público e todo mês fará sua participação no Chá das 5 aqui no Folhetim. E todos os sábados ás 10 horas terá esta coluna especial. Com reprise nas terças feiras ás 20 horas, hoje esta edição é especial.

A pipa
leve
puxa linha
a pipa
no azul do céu
não vê
o vermelho
no asfalto
negro
não vê o cerol
no pescoço
do motoqueiro
morto.

5 comentários:

  1. Parabéns pelo blog Magno, estou lhe seguindo aqui e no twitter, também.
    Beijos, ótimo domingo

    ResponderExcluir
  2. Oi Magno boa tarde com um poema que fala de tristeza.
    Bj,
    Carla

    ResponderExcluir
  3. Falas da verdade e isto é bom porque nunca lemos muitas verdades...\a vida e o dia a dia

    Bom ter vcs comigo

    Um abraço

    ResponderExcluir
  4. Magno e Roberto poeta!

    É tão difícil entender a criação e o voo da pipa, sua engenharia , a força de puxar, o entender dos ventos. enfim...para mim é uma arte. Agora, o cerol, [invento dos homens] mata, cega e realmente a pipa não vê.

    Parabéns, Roberto!

    LINDO!!!

    Beijos

    Mirze

    ResponderExcluir

Obrigado por interagir conosco!