sábado, 13 de agosto de 2011

Ídolos do Brasil: Jorge Kajuru

Neste mês de Julho o escolhido por mim Magno Oliveira, é o polêmico  Jorge Kajuru, polêmico por dizer a verdade, polêmico por ser como tem que ser um jornalista, sincero, verdadeiro, um representante do povo, esse é Jorge Kajuru.
Conheça aqui a história de vida e profissional deste talentoso, jornalista esportivo, comentarista, apresentador e radialista.

Infância e começo da carreira no rádio
Jorge Kajuru
Jorge Reis da Costa o Jorge Kajuru nasceu na cidade de Cajuru interior de São Paulo, no dia 20 de Janeiro de 1961. Filho único de José da Costa e de Maria José Nasser da Costa, merendeira do grupo escolar de Cajuru, que o criou com apenas um salário mínimo.
Já aos dez anos de idade trabalhava como engraxate. Um fato marcante foi o tapa que levou no rosto por ter sujado de graxa a meia branca do Dr. Décio, o delegado da cidade. Também vendia frutas e roupas velhas numa charrete, o que lhe proporcionava o grande prazer de poder comer duas vezes por dia uma bisnaga recheada com muita mortadela, regada com dois litros de refrigerante.

Com o dinheiro que sobrava, Jorge comprava livros de personalidades e os jornais Folha e Gazeta Esportiva.

Jorge sempre gostou de falar no microfone, aos doze anos já era locutor do serviço de alto falante do coreto da praça, onde anunciava notas de falecimento durante o dia, e músicas à noite, para os paqueras que ficavam nos bancos por ali.

Também foi locutor da Rádio Cultura de Cajuru, onde tinha um programa que abrangia todos os temas. Mas, foi nesta época que Jorge começou a ter problemas por expressar sua opinião, teve diversas vezes o programa cortado por Dona Marina, a diretora da emissora, sempre que o menino fazia críticas ao prefeito da cidade.
Causou polêmica na escola de onde foi expulso por liderar uma greve contra um de seus professores, nunca mais estudou, sequer concluiu o colegial.

A vida e a paixão por livros passaram a ser sua faculdade.

Locutor de rua, aos quinze anos, trabalhou para o candidato a prefeito, que lhe prometeu um emprego na prefeitura caso ganhasse. Uma vez eleito, deu-lhe apenas uma bicicleta, o que fez Jorge, decepcionado, deixar Cajuru, e correr atrás do destino.


Retirado do site: http://kajuruonline.sites.uol.com.br/
Foto retirada do blog: http://cheninocampo.blogspot.com/2008/11/jorge-kajuru-lana-em-dezembro-tv-kajuru.html

Osmar de Oliveira conta história sobre início de carreira de Kajuru
Osmar de Oliveira
Certo dia, numa rádio FM em Ribeirão Preto, o locutor do programa das 5 da tarde, teve um problema depois do almoço e avisou que não conseguiria trabalhar. O dono da rádio lembrou se então daquele menino que vivia lá enchendo o saco em busca de uma oportunidade e o avisou por telefone : ” Venha já, porque sua chance é daqui a pouco”. Saiu correndo de casa, pegou carona desde Cajuru, mas chegou em cima da hora.
Já era gordinho e teve de subir 2 lances de escada até entrar no estúdio.  Estava esbaforido. Era a primeira vez na vida. Antes disso, sua única experiência fora em velórios da cidade, onde lia salmos para ganhar alguns trocados.
Pois bem, quando finalmente sentou se, a vinheta do programa já estava no ar. Olhou pelo vidro da cabine e viu o sonoplasta já preocupado. Cinco da tarde, em ponto. Sobre a mesa, alguns papéis do programa anterior, das 2 horas. Pegou o papel mais à mão e começou a ler:  

“Faleceu ontem nesta cidade, o Sr. Fulano de Tal. Deixou a esposa Fulana e os filhos, tal, tal e tal. O enterro será hoje, às 4 da tarde no cemitério municipal”. Como já passara das 5 , o sonoplasta fez gestos alucinados e apontou o relógio. E Kajuru, já dando os primeiros sinais de improviso e brilhantismo, saiu com esta:

- Como já passa das 5, se você correr, ainda vai pegar o finzinho do enterro !

Daí para a frente foi o sucesso que todos conhecem.

Osmar de Oliveira
Retirado do Blog do Dr. Osmar de Oliveira: http://drosmar.com/o-comeco-da-carreira-de-kajuru/
Foto retirada do Blog: blogdovico.blogspot.com

Kajuru vai para Ribeirão Preto em 1976



Chegou a Ribeirão Preto em 1976, para trabalhar na Rádio Renascença, ao lado de seu amigo irmão José Luis Datena, sendo o primeiro Cajuruense a adotar como seu sobrenome o nome de sua cidade. Começo sofrido. Ali trabalhava dezoito horas por dia, dormia na própria emissora e comia apenas sanduíches na porta da Faculdade UNAERP, saindo somente aos sábados para comer pizza com seus amigos Datena, Paulo Henrique e Valadão.

E, diga se de passagem, Kajuru comia duas pizzas sozinho. Mas o menino sonhava mais, queria chegar a São Paulo. Rádio escuta de um programa esportivo tinha conhecimento da chegada  do famosos locutor Osmar Santos, da Rádio Globo, a Ribeirão Preto, para transmitir o jogo do Corinthians. Ali estava sua oportunidade. Não teve dúvidas, foi esperar a equipe da emissora no trevo de entrada da cidade.

Não tendo conseguido parar a Veraneio cinza da Globo, dirigiu-se ao Hotel Bradesco, onde se hospedava a equipe.

No hotel, Kajuru conseguiu se apresentar a Osmar Santos, que humildemente o levou para almoçar e ainda, à noite, durante um jantar, o apresentou ao comentarista Loureiro Jr. Dali para frente, não teria volta.

Jorge não pensou duas vezes, pediu um emprego na Rádio Globo a Osmar, que mesmo achando difícil, sugeriu que o procurasse em São Paulo no final do ano. Era maio de 1977 .


Foto: Retirada da Internet
Jorge vai a São Paulo atrás de Osmar Santos

O menino não podia esperar e na semana seguinte estava na Rua das Palmeiras, n° 315, para surpresa de Osmar Santos, que o viu do outro lado do estúdio.

Não lhe deu o emprego, mas a oportunidade de estagiar sem remuneração entre os rádios-escutas da Rádio Globo, chefiados por Silvio Luis.

Na Globo, Jorge fez muitos amigos, dormiu dois meses nos estúdios da emissora, ganhava boas gorjetas de Carlos Aynar e Henrique Guilherme, para buscar cigarros e lanches.

Viajava com Henrique nos finais de semana para acompanhar Osmar Santos nas exibições da equipe da Globo.

Jorge conheceu nesta época o então repórter Fausto Silva, que o incentivou muito, e dizia ao jovem Kajuru: “Não desista não, você vai longe”.

Ali ficou até janeiro de 1978 , não conseguindo realizar o sonho de falar ao microfone da Globo.


O menino do interior saiu da redação da Rádio Globo  brincando com Osmar Santos, disse em tom de profecia em alto e bom som:



“Osmar, você ainda vai ouvir falar de mim e eu terei minha própria rádio”.



(Depois de um tempo esta frase dirigida ao Osmar foi capa do tablóide Diarinho, de Ribeirão Preto, em 1979 . O jornalista Jarbas Cunha intitulou o exemplar de: “O menino que queria trabalhar na Globo”, e trazia Kajuru numa foto enorme segurando uma bola com o símbolo da emissora.)



Já fora da Globo, Kajuru procurava outra rádio. Voltar para Ribeirão Preto ou Cajuru, só depois de muito velho.


Foto retirada do blog: exclusivo.terra.com.br





Da rádio Globo, para a rádio Capital, Minas e Goiânia

A primeira oportunidade de falar no microfone de uma grande emissora de rádio veio ainda em 1978, quando Kajuru conseguiu um emprego na Rádio Capital, com carteira de trabalho assinada.


A emissora era dirigida pelo conhecidíssimo e respeitado Hélio Ribeiro. A equipe de esportes era composta por grandes nomes como Alfredo Orlando, Marco Antônio, Ávila Machado e Roberto Silva.



Ali o jovem Cajuru conheceu o goiano Jota Jr. já falecido, com quem desenvolveu uma grande amizade e uma longa relação com o estado de Goiás.

Mas as dificuldades ainda eram uma constante na vida do menino sonhador... Por duas noites teve que dormir na calçada da avenida 9 de Julho. Porque o zelador,um turco bravo, não quis mais permitir que Kajuru dormisse nas dependências da emissora. Assim, Jorge foi morar na casa de sua tia madrinha Marta, mas fazia questão de chegar às 6h30min para começar o trabalho de segundo plantão esportivo e ver de perto os locutores fenomenais, Ramos Calhelha e Walker Blas fazendo o Grande Jornal.

Permaneceu na Rádio Capital durante um ano e meio, de onde foi demitido por ter reclamado e posteriormente xingado o diretor da emissora Pedro Crispi pela demissão injusta de um companheiro. Tendo, inclusive tentado empurra lo na piscina que tinha dentro da rádio.

Assim é Jorge Kajuru, uma personalidade marcante, desde sempre soube lutar pelos seus ideais, com espírito de justiça, fraternidade e determinação.

O ano 1979 marca o começo de um novo destino para Kajuru.

Como seu melhor amigo em São Paulo acabou sendo o goiano Jota Jr., Jorge Kajuru seguiu para Goiânia, onde trabalhou seis meses, seguindo depois para Belo Horizonte onde permaneceu até 1983, acompanhando Jota Jr.

Foram cinco anos de vida mineira, a primeira namorada, o primeiro casamento (pois morar junto já era quase casamento).

Em Minas Jorge desenvolveu uma grande paixão pelo vôlei e por uma jogadora.

Também foi lá que, pela primeira vez, trabalhou em televisão, na TV Alterosa, ex Itacolomy, dos Diários Associados, com Fernando Sasso e Kafunga. Estreava assim como repórter de TV.

Mas foi na Rádio Itatiaia que viveu uma grande fase, cobrindo seus primeiros jogos internacionais, fazendo sua primeira Copa do Mundo aos 21 anos, e chorando como nunca mais chorou, por uma derrota como aquela do Sarriá, na copa da Espanha, no jogo Brasil e Itália.

Kajuru se destacou em Minas por suas entrevistas polêmicas e suas perguntas diretas. Tanto que o ponta Eder correu para lhe agredir no gramado ao ser indagado: “Você tem bloqueio mental Eder, para ser expulso assim?”.

E também por diversos furos de reportagem dentre eles a denúncia de uso de maconha por dois jogadores do América que viajavam de ônibus. Aymoré Moreira, o técnico do time, não teve como desmentir Kajuru.

“Telê Santana será o técnico da seleção”; “A toca da raposa será a concentração”. Notícias que Kajuru furou com quinze dias de antecedência.

Depois a venda de Cerezzo para o exterior, Kajuru se escondeu no banheiro da casa do presidente do Atlético Mineiro para descobrir a transação.

Em 1983, Kajuru se envolveu numa perigosa e não correspondida paixão por uma jogadora de voleibol e acabou promovendo jogos da seleção e grandes craques deste esporte. Não obteve sucesso e deixou Minas Gerais.

Voltou para Goiânia onde fez mais duas amizades, com os locutores Paulo Roberto e Edson Rodrigues. Só ficou por lá um ano, tempo suficiente para ali plantar o sonho de comprar ou arrendar sua própria rádio.

Retirado do site: http://kajuruonline.sites.uol.com.br/biografia.html
Foto retirada do blog: ce-moura.sites.uol.com.br



Kajuru forma a 1º equipe de esportes do SBT


Em 1984 , chegou a Goiânia o diretor de afiliados do SBT, José Eduardo Marcondes, que viu Kajuru fazendo um programa de televisão, adorou o estilo do jovem de 23 anos.
Naquele mesmo período o SBT montava em São Paulo sua primeira equipe de esportes para transmitir o Paulistão, aos sábados e domingos pela manhã.

Otávio Pimentel foi quem o indicou para Marcondes, que o avalizou e Luciano Callegari foi quem assinou o primeiro contrato de televisão com Jorge Kajuru.Ali, no SBT, nasceu a melhor amizade da vida de Kajuru, uma relação, hoje, de pai e filho. Uma verdadeira adoração por Juca Kfouri, uma referência moral.Além de Juca, conheceu ali Osmar de Oliveira, locutor médico e um amigo tão especial que o levou para morar em sua casa.

Kajuru sentia se como personagem de uma novela, recém chegado de Goiás, caiu na graça de todos e foi viver no ceio de uma família linda e honrada, de Osmar, Beth, Denis e Fernando, além da boa comida de Maria e dos cachorros peludos, que Kajuru odiava.



Retirado de: http://kajuruonline.sites.uol.com.br/biografia.html                                                                                              
Foto: blogdicas.com


Copa do Mundo de 1986  

Kajuru e Telê Santana montagem


















No México, um grande pool, SBT-Record. Kajuru fazia outra impagável amizade, com Silvio Luis.
A relação de filho e pai, que hoje Jorge tem com Juca Kfouri, na época do SBT, ele tinha com o mestre Telê Santana.



Mesmo assim, Telê só concedeu uma entrevista exclusiva e bombástica, confirmando que estava enojado do futebol. Valeu tanto que o SBT a repetiu por diversas vezes, na cobertura da copa, e mereceu do chefe, Ciro José, um bilhete elogioso e raro.




1986, ano em que Kajuru, mudou seu nome e passou a assinar Kajuru, com a letra K.



Kajuru passou a assinar com K, também pela revolta com o prefeito de Cajuru, que não concedeu à sua mãe uma aposentadoria, enormemente merecida. Posteriormente ele se desculpou com a população da cidade e nunca deixou de propagar seu amor por sua terra e seus amigos de infância.



Kajuru com K ficou nacionalmente conhecido e reconhecido. Não cabia mais a mudança de nome.

Ali, de forma oficial, começava o sonho real dele em ganhar sua própria rádio. E não poderia se chamar Rádio C, e sim Rádio K.

No SBT, Kajuru continuou a dar grandes furos, como a demissão de Evaristo Macedo e a volta de Telê Santana ao comando da seleção (uma notícia presente de Kfouri), a confusão de Leandro e Renato Gaúcho chegando de madrugada na concentração e o corte de Cerezzo na Copa.

Mas o jovem talento sabia que o SBT não iria longe com o esporte.

Silvio Santos não gostava, tanto que uma vez propôs tirar o “repórter gordinho” de campo e trocá-lo pela Gretchen de shortinho.

Osmar e Kfouri já tinham avisado à ele que, depois da Copa, o departamento seria extinto e todos seriam demitidos.

No caso o SBT foi corretíssimo, tanto que pagou a todos, incluindo Kajuru, por mais de um ano de contrato, sem trabalhar. Silvio foi o melhor de todos os patrões.

Depois da saída do SBT, onde ficou por três anos, Kajuru avisou aos amigos Osmar e Juca que voltaria para Goiás, e que ali teria a chance de conseguir a concessão para abrir sua rádio AM, que seria a primeira emissora brasileira vinte e quatro horas de esporte.
Como para entrar com um pedido no Ministério das Comunicações, em Brasília, o pretendente precisaria escolher o nome-fantasia para a emissora, foi então que Kajuru protocolou a marca “Rádio K”.

Retirado:  http://kajuruonline.sites.uol.com.br/biografia.html
Foto: Montagem Magno Oliveira com fotos retiradas da internet


Kajuru volta a Goiás



Em 1987 começa para valer o casamento de Kajuru com o estado de Goiás, seu objetivo principal era a sua Rádio K. O que parecia ser uma missão árdua se apresentou também muito demorada. Foram dez anos de tentativas frustradas em Brasília, principalmente porque os maiores inimigos de Kajuru eram os políticos e dirigentes de futebol. Nestes dez anos de muito trabalho, de 87 a 97, ele arrendava horários em Rádio e TV. 

Saía para vender espaços comerciais, e ao final de cada mês, juntava toda a Receita, pagava os funcionários e a locação. Os lucros eram sigilosamente guardados e aplicados por um grande amigo de Belo Horizonte, Jairinho.    

Este amigo era também o único que sabia da existência desta poupança estabelecida. A missão se tornava cada vez mais impossível, Kajuru era praticamente o único jornalista de Goiás, nesses dez anos, que criticava ferozmente o cacique, coronel, governador, dono de Goiás, Íris Rezende. Nenhuma concessão de rádio era autorizada para Goiás sem antes passar pelas mãos de Íris. Ninguém nem ousaria a dizer que Íris era feio, a imprensa tinha tanto medo que no dia de seu aniversário, tinha até colunista pedindo que fosse decretado feriado. As emissoras em que Kajuru trabalhava eram líderes de audiência, cobriam tudo, transmissões internacionais e grandes eventos. 

                                                                                                                                                       Kajuru e João Saldanha



1987 o nome-fantasia de “Equipe Feras do Kajuru” surge para homenagear seu amigo João Saldanha, com quem morou nove meses em Goiânia. Kajuru teve então a abençoada ideia de leva lo para ser o grande comentarista e exemplo maior para todos. Saldanha autorizou Kajuru, publicamente a usar “FERAS”, consagrado por ele durante as eliminatórias da copa de 70. E sobre estes nove meses de convivência com João, Kajuru define: “Aprendi tudo, tudo mesmo, nunca mais esquecerei”.





















Kajuru realiza o sonho


Símbolo da Rádio K


















1997, o sonho realizado. Como era impossível conseguir uma concessão por Brasília, só restava uma última chance. Casado, e muito bem, Jorge Kajuru, conheceu através de seu cunhado, dois amigos especiais. Foi através destes amigos que Kajuru descobriu como realizar seu sonho. Eles compraram uma emissora que estava em crise financeira e enfim, colocaram nas mãos do amigo sua verdadeira recompensa, a Rádio Clube de Goiânia.Última colocada em audiência, loteada por diversos pastores que terceirizavam horários, a rádio praticamente não existia.Com equipamentos ultrapassados e um prejuízo superior a 10 mil dólares por mês, sua proprietária já não morava em Goiás, mudou se para Brasília e jamais se deslocava a Goiânia para administrar os negócios. Seu nome, Liliane Roriz, filha de Joaquim Roriz, e por sorte de Kajuru, amiga de juventude de seu cunhado Adriano. 


Julho de 1997: Marcus Vinicius, Adriano e Barbosa, compraram a Rádio Clube e revenderam para Kajuru. Nascia então a Rádio K, que foi paga em trinta e seis parcelas.O sonho de menino, agora se torna realidade. Jairinho, o amigo mineiro, aplicou e guardou trezentos mil reais que serviram para Kajuru dar uma entrada na compra da emissora e a imediata aquisição de modernos equipamentos. Alguns amigos também ajudaram, fazendo empréstimos pessoais. Com novos equipamentos na Rádio, a histórica inauguração se tornou viável e aconteceu em 1° de dezembro de 1997. Galvão Bueno, Alexandre Garcia, Ivan Lins, Telê Santana, Juca Kfouri, Osmar Santos e diversas personalidades participaram das festas e deixaram ao amigo e profissional Kajuru, discursos emocionantes, como constam em revistas e informativos da Rádio K. 
Declaração do Galvão Bueno, 01/12/97
Galvão Bueno












































“Era uma vez um garoto que nasceu em Cajuru, perto de Ribeirão Preto. Humilde, de família simples, mas carregado de talento, de inteligência, e acima de tudo de emoção. Jorrando coragem, vontade e alegria. Isso é o Kajuru. Um homem de força, homem de coragem, com um coração forte, que luta por ele, que luta por seus companheiros, por seus funcionários, e acima de tudo por seus ideais. E hoje dá, e isso é importante, um enorme presente a Goiânia e a Goiás: uma rádio como dificilmente vai se encontrar no país, na sua estrutura, na sua instalação, na sua capacidade técnica, nas pessoas que se unem a ele, pra fazer um rádio forte, audacioso, honesto, corajoso, combatido, e eu tenho certeza vitorioso. Mas, dentro desta rádio, existe sempre um coração pulsando dos profissionais que entregam sua vida, sua arte, sua vontade, que lutam contra tudo e contra todos, e que tem o apoio claro dos amigos, dos anunciantes, formando essa corrente forte. Porque a RÁDIO K DO BRASIL não é a rádio de um empresário que herdou uma herança, ou que usou a rádio para fazer política. É a rádio de um profissional, de um menino humilde, que passou pelo rádio, pela televisão, que chegou a Goiânia e que hoje realiza seu sonho. Que não é só dele, é de todos nós. Que Deus te abençoe Kajuru, e a todos nós”.


Foto: upmusicavideo.com
Fonte:  http://kajuruonline.sites.uol.com.br/biografia.html

Declaração de Alexandre Garcia, 01/12/97

“Eu estou integrado as FERAS DO KAJURU, e me sinto muito honrado por estar aqui. Eu que assisti uma época lá em Brasília, em que as pessoas por simpatia do governo recebiam canais de rádio e televisão, e vejo o Kajuru comprando uma rádio pela força do seu trabalho”. Essa é uma homenagem ao trabalho! E a minha participação diária na Rádio K pretende fazer com que esta rádio inteligente, que com a potência duplicada não vai ter fronteira estadual que segure, de trazer essa mensagem de transformar o Brasil, transformando o cidadão. Para o cidadão deixar de ser consumidor cordeirinho, aprender que dinheiro no bolso significa poder, poder de fechar qualquer coisa, de fechar uma loja, fechar até uma rádio se não quiser mais nos ouvir. 

Por isso nós, como o Kajuru já me disse, somos empregados dos que nos ouvem. Eu acho que isso é que é democracia: a gente servir o povo. Temos o rabo preso com o povo. Esse é o objetivo!”. 

Rádio K Faz cobertura da Copa do Mundo

Já em 1998 a Rádio K fazia cobertura inédita da Copa do Mundo na França, levando a maior equipe do Brasil, reconhecida por todos, inclusive pelo jornalista Pedro Bial da Rede Globo: “Sensacional Kajuru, sensacional são todas jóias. A Rádio K, TV Globo é tudo gente do firmamento, estrelas da comunicação brasileira. 

Agora eu queria aproveitar e dar os parabéns a você e a toda sua equipe, o trabalho de vocês é espetacular, acho que vocês estão fazendo história no rádio brasileiro, acho que a cobertura esportiva das rádios brasileiras nunca mais será a mesma depois do trabalho que fizeram aqui, pode ter certeza Kajuru”(Pedro Bial, jornalista da Rede Globo, julho/98 em Paris após a Copa da França).

As lutas e glórias da emissora de Jorge Kajuru são contadas em três edições distribuídas gratuitamente através de portifólio, Informativo K e o livro mais procurado e lido nos últimos anos em Goiás: o Dossiê K. Foram distribuídos mais de 12 mil exemplares. A justiça tenta apreende los até hoje através de uma arbitrária ação judicial do governador Marconi Perillo, que é um dos mais denunciados e envolvidos em corrupções, conforme prova documentalmente o livro. 
Kajuru volta em 2000 a São Paulo
Rede TV Kajuru sai de Goiás e começa nessa emissora
























2000, o retorno a São Paulo. Após tomar conhecimento da agressão e ameaça de morte sofridas pela sua esposa, a mando do governador Marconi, Kajuru decidiu voltar para São Paulo, e com seu amigo Juca Kfouri, trabalhou dois anos na Rede TV. Tanto na mesa Bola na Rede aos domingos a noite, como sozinho, diariamente ao meio dia, no Hora do Kajuru e TV Esporte. Kajuru atingiu picos de audiência, até hoje não superados pela emissora nos horários. Assim como na Rádio Capital em 78, Kajuru saiu da Rede TV por não aceitar a demissão de um amigo, neste caso, Alberico Souza Cruz. Kajuru pediu demissão publicamente, no dia 03 de julho de 2002, com a seguinte definição: “Deixo essa emissora que só me fez feliz e entra na minha história, mas vivo por amizades e causas. Aqui só existem duas, e como uma delas está deixando a Rede TV, eu deixo junto”.


Foto: radiodeverdade.com
Fonte:  http://kajuruonline.sites.uol.com.br/biografia.html

Kajuru na TV Cultura
Kajuru apresentou Cartão Verde e o Hora do Esporte
































Outubro de 2002, Kajuru é contratado pela Rede Cultura de Televisão. Com duas semanas de programa, o Hora do Esporte, exibido diariamente das 19h30min às 20 horas, atingiu a marca recorde de audiência da emissora naquele programa, além do Cartão Verde, mesa redonda semanal, que teve sua audiência triplicada, com a chegada de Kajuru. Kajuru dedicava exclusivamente a carreira em São Paulo, dividida entre artigos escritos na Folha de São Paulo, durante as férias do colunista Tostão (dois meses), e mais o comando (âncora) das transmissões esportivas da Rádio Bandeirantes, além da TV Cultura. Em Goiás a sua Rádio K não encontrava solução. A falência estava próxima. Única saída: Kajuru que já havia renunciado a um casamento (para proteção e paz de uma família), decidiu se afastar definitivamente de Goiás e da Rádio K. 

Só assim a emissora poderia sobreviver. José Luís Datena, amigo-irmão de Kajuru, assumiu publicamente a direção geral da Rádio K, tornando se sócio ao lado de quatro amigos goianos (Praga, João, Aguimar e Marcus Vinicius). Datena conversou pessoalmente com o governador reeleito e apenas lhe pediu para deixar a emissora e seus 52 funcionários em paz. Mesmo triste pela ausência de Goiânia e dos microfones da sua própria emissora, Kajuru sabia que não suportaria mais viver sob intensa pressão e covarde perseguição política. A Rádio K segue seus princípios de cobertura esportiva e política com ampla independência e ousadia. Financeiramente consegue pelo menos empatar receita e despesa.


Foto TV Cultura: perraps.com.br
Fonte:  http://kajuruonline.sites.uol.com.br/biografia.html

Kajuru ganha causa da Rede TV e Fica entre Globo e Band

Março de 2003: Exclusivamente por intermediação do amigo-político José Genoíno, Kajuru ganha algo até então impossível: sua liberação definitiva do contrato e multa de cinco milhões de reais por parte da REDE TV! “Canário triste não canta...”, assim se definia Kajuru antes da libertação. Plenamente feliz e livre para escolher a melhor proposta de trabalho. Haviam duas: a primeira, da Rede Globo, com o empenho do amigo-irmão Galvão Bueno, e a segunda , da Rede Band , com o empenho do super-irmão José Luís Datena, além de um forte desejo pessoal do Johny Saad e do Marcelo Parada, que assumia a vice-presidência do Grupo Bandeirantes. Kajuru tinha prazo final até o dia 17 de março para decidir. A GLOBO lhe oferecia um contrato de dois anos, mas durantes seis meses haveria um período de observação. Na verdade a GLOBO queria testar o temperamento de Kajuru, tanto que o alertava para evitar críticas pesadas à cartolas como Farah e Ricardo Teixeira e também em assuntos relacionados a horários de jogos na TV. 

Durante estes seis meses a GLOBO queria lançar o Kajuru de forma graduada nos programas GLOBO ESPORTE e ESPORTE ESPETACULAR. Já a BAND oferecia um projeto maior e bem ousado para Kajuru. Financeiramente, cinco vezes mais interessante. Um contrato por cinco anos com direito a levar uma equipe de sua escolha. Na BAND Kajuru comandaria os programas esportivos das doze às treze horas e das vinte às vinte e trinta, diariamente. E ainda realizaria seu sonho público de dividir com seu amigo-irmão, José Luís Datena, o comando de um programa dominical de auditório, com jornalismo e variedades. Enfim , a grande chance que Kajuru já havia tido na Rede TV, mas que preferiu desistir por solidariedade a um amigo demitido. Juca Kfouri ,um amigo pai, aconselhava Kajuru a assinar contrato correndo com a BAND, porque entendia Juca que na REDE GLOBO o Kajuru não suportaria três meses em função da falta de liberdade, regras e restrições à seu estilo de falar o que pensa. José Luís Datena por sua vez concordava com Juca e dizia que Kajuru não poderia perder a oportunidade de fazer o seu pé-de-meia.


Fonte:  http://kajuruonline.sites.uol.com.br/biografia.html

KAJURU DIZ NÃO A GLOBO E ASSINA COM A BAND


Kajuru apresentou Esporte Total


































Enfim dia 21 de março de 2003. Kajuru assina com a BAND, como queriam seus melhores amigos prevaleceu a opção pela liberdade à seu estilo e característica, seu jeito de apresentar programas. Só a BAND poderia oferecer condições tão especiais, e valeu a pena. Já na primeira semana de estréia , de 31 de março a 04 de abril, Kajuru aumentou a audiência da BAND em quatro vezes no horário do almoço e até cinco vezes o disputadíssimo horário das 20 horas. Quanto a REDE GLOBO , Kajuru manteve uma boa e respeitosa relação e na conversa com os diretores de esportes Luís Fernando Lima e Marco Mora tudo ficou esclarecido. Por parte de Kajuru veio a : “eu não posso esperar mais. A BAND deu um prazo final até amanhã. E vocês ainda não tem a definição de qual programa vou fazer e de que maneira vou poder atuar na GLOBO. E sejamos sinceros, vocês não estão querendo me contar a verdade sobre a pressão política vinda do PSDB por parte do governador de Goiás Marconi Perillo e também do veto feito pela afiliada da GLOBO em Goiás, que não aceita me ver entrando em Goiás depois de tantos processos “quarenta e oito” movidos contra mim por causa das críticas e denúncias que fiz lá em Goiás na minha Rádio K nos últimos cinco anos, combatendo a vergonhosa relação do governo de Goiás com a representante da GLOBO. 

Portanto me liberem desta angustiante espera, me deixem acertar com a BAND, e se um dia estas arestas forem aparadas, a GLOBO me chama de novo.” Os diretores da GLOBO, diante desta clareza, se abriram com Kajuru. Confirmaram tudo, concordaram com a posição de Kajuru e o aconselharam a solicitar da BAND, na assinatura do contrato, uma cláusula de liberação para trabalhar em outro canal fechado. Assim Kajuru ficaria esperando por uma proposta da GLOBO SAT para integrar a mesa redonda de Galvão Bueno na SPORTV às segundas-feiras. Com respeito as pressões e vetos procedentes de Goiás, Kajuru fez questão de relatar tudo publicamente em um comentário ao vivo na Rádio K no dia 26 de março.


Kajuru por dizer a verdade é demitido da BAND
















































Estes dois vídeos foram produzidos na época em que este episódio ocorreu.


Vídeos retirados do Youtube


Prisão por difamação

Em março de 2005 Jorge Kajuru foi condenado a dezoito meses de prisão em regime aberto por difamação à empresa Jaime Câmara Junior.A prisão foi tema do Observatório da Imprensa por não ter sido amplamente noticiada e por ter sido a primeira prisão de um jornalista depois do fim da ditadura.


Fonte: Wikpédia


Kajuru volta para o SBT e apresenta programa Jogo Duro


Após este acontecido com a Band Kajuru voltou para o SBT, onde apresentou o programa esportivo Jogo Duro e Fora do Ar com seus amigos Adriane Galisteu, Hebe Camargo e Cacá Rosset.

Jogo Duro foi um programa dominical sobre esporte exibido pelo SBT às 13:00, por um dia, às 09:00, e apresentado por Jorge Kajuru.
Foi considerado como a volta do SBT à área esportiva, mas logo saiu do ar. O programa marcava boa audiência, chegando a marcar 17 pontos de pico.
Em entrevista ao programa Intruso, da Record de Ribeirão Preto, Jorge Kajuru disse que, segundo Silvio Santos, seu programa saiu do ar por pressão da Ambev e da Nestlé, já que o jornalista não aceitou fazer uma campanha da Nestlé para que as famílias fossem para os estádios, e criticou a campanha em seu programa.
Era apresentado por Hebe Camargo, Adriane Galisteu, Jorge Kajuru e Cacá Rosset. No programa, os apresentadores comentavam as notícias da atualidades, sempre com debates entre eles mesmos. A idéia surgiu dos próprios apresentadores em um encontro com Silvio Santos, no programa Gente que Brilha. Eles queriam um programa sem formato pré definido.

Caracterizava se pela polêmica e irreverência dos apresentadores, que discutiam sobre os mais diversos temas. A idéia podia ser boa, mas foi vítima de sua própria simplicidade. A fórmula do programa se desgastou rapidamente e, em 14 de setembro de 2005, foi retirado do ar pelo dono da emissora, Silvio Santos.
Fonte: Wikipédia

Jogo Duro maior audiência de todos os tempos


Jorge Kajuru manteve bons índices de audiência para o SBT assista agora ao trecho do programa, que foi o último a ser exibido, este marcou 17 pontos, e junto com mesa redonda de 2002 apresentado por Galvão Bueno na Globo sobre a Copa daquele ano se tornou o programa esportivo de maior audiência da TV brasileira.






















Jogo Duro não foi mais para o ar em rede nacional, porém Jorge Kajuru permaneceu, contrato pelo SBT, onde apresentava programas esportivos para o interior, Pelo SBT em grade nacional Kajuru participou do programa Nada Além da Verdade apresentado por Silvio Santos, onde somente ele e Dercy Gonçalves conquistaram o prêmio máximo, Kajuru participou também do programa Você Se Lembra? apresentado por Zé Américo, neste programa houve um dos encontros mais emocionantes da tevê brasileira Kajuru reencontrou com Osmar Santos veja no vídeo abaixo:






















Texto: Magno Oliveira
Vídeo retirado do Youtube


TVKajuru.com

Em 1 de dezembro de 2008 ele lançou a TVKajuru, uma Web TV na Internet, com esporte, novidades, bom humor na Internet. A TV Kajuru está localizada em Ribeirão Preto.
Fonte: Wikpédia


Kajuru em 2010

Em 2010, o programa Kajuru na Área para de ser exibido para a região de Campinas (onde ia ao ar pela TVB), e para o estado do Paraná (onde ia ao ar pela Rede Massa), sendo assim o programa continua sendo exibido apenas para as regiões de Ribeirão Preto e de Jaú, começando sempre às 13h15min e tendo duração de um pouco mais de 15 minutos. Em 2010,o programa completou 4 anos de exibição ininterrupta, um fato inédito para programas de Jorge Kajuru.
No dia 25 de janeiro de 2010, Jorge Kajuru começa a trabalhar na TV Esporte Interativo, com o programa "Kajuru Sob Controle", que vai ao ar ao vivo de segunda a sexta pelas antenas parabólicas e também pelo site da TV Esporte Interativo, começando sempre as 20h00 e terminando às 20h15min. Jorge Kajuru apresenta o programa ao lado de Melissa Garcia. Kajuru admite em entrevista ao programa "Jogando em Casa" da TV Esporte Interativo que pela 1° vez na sua carreira pediu um emprego.
Mesmo estando na TV Esporte Interativo, Kajuru não para de exibir o programa Kajuru na Área, que continua sendo gravado de segunda a sexta para as regiões de Ribeirão Preto e Jaú.
Para o estado de Goiás, Kajuru fará comentários nacionais todo domingo a noite pela UCG TV no programa Mais Esportes. Em 22 de Janeiro a TV Kajuru foi tirada do ar por falta de pagamento.
Em Fevereiro de 2010 Kajuru lança na internet seu próprio blog, onde trata de assuntos mais polêmicos do que na TV, logo no 1° dia de vida o Blog do Kajuru ficou entre os 10 mais visitados do Brasil. Além de escrever Kajuru também posta vídeos de seu programa na TV Esporte Interativo. Mesmo com seu blog, Kajuru continua escrevendo no seu Twitter e na TVKajuru.com, que passa por momentos difíceis.
No dia 14 de fevereiro de 2010, a Tv TVKajuru volta a ser atualizada com os programas do Kajuru no SBT e na TV Esporte Interativo.
Devido o pós das suas 2 cirurgias (diabetes e redução do estômago), Kajuru volta a se sentir mal e é internado e passa duas semanas sem apresentar seu programa na TV Esporte Interativo, porém volta no dia 8 de março de 2010. Recupera-se bem do pós cirúrgico e mantém atualizado com frequência seu blog e também o twitter.
Fonte: Wikpédia


Kajuru anuncia o fim da carreira

Após as cirurgias, crises financeiras, tantas demissões e problemas ocasionados pelo seu estilo, Kajuru dá uma entrevista ao seu amigo Roberto Cabrini, dizendo, que aquela seria a última entrevista, que ele daria para alguém na entrevista, Kajuru conta detalhes da sua vida, fala de seus inimigos, e anunciava, que o Brasil não seria campeão de 2010, mas que na Copa do Mundo de 2014 aqui no país, já estava tudo armado. Será?


















Após 4 meses de gravada é, que a entrevista foi ao ar. Kajuru participou do Para Quem Você Tira o Chapéu? E anunciou o fim da carreira, disse tudo o que quis, aquele programa alavancou suas visitas no blog e twitter.
Kajuru repensou sua visão de encerrar a carreira e hoje trabalha na Tevê Esporte Interativo, apresentando o programa Kajuru Sob Controle, mantém perfil no twitter e facebook. Seu blog TV Kajuru é muito acessado.

Produzido por Magno Oliveira

Um comentário:

  1. Parabéns Jorge Kajuru. Sou seu fã incondicional! Vc lutou muito, trabalhou bastante, falou o que sentia, não foi puxa saco, nem covarde.Expôs seus pontos de vista, manteve a sua postura de homem correto, lutador,amante da verdade,inimigo da corrupção, e tudo isso foi causa de tanta perseguição a sua pessoa. O Brasil precisa de homens como vc, Joaquim Barbosa, Sérgio Moro, Tiradentes, e mais uns poucos que tiveram coragem de falar a verdade. Não sei o que fazes hoje, nem como está a sua vida particular, nem o seu estado de saúde. Mas, de uma coisa sei: Vc, foi, e ainda é, o homem necessário para a sua época. Parabéns, e que Deus o abençoe na sua trajetória. Um forte abraço do seu profundo admirador!!!

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